Hoje estive como convidado no programa "Companhia das Manhãs", da SIC, apresentado por Rita Ferro Rodrigues e Francisco Menezes.
Desta vez, tive a companhia do alpinista João Garcia.
Entre no site abaixo, e veja toda a entrevista e veja o depoimento dum sobrevivente dum acidente aéreo:
http://sic.sapo.pt/online/video/programas/companhia-das-manhas/2009/9/o-testemunho-impressionante-de-pessoas-que-escaparam-a-morte-por-um-triz-.htm
Fonte: SIC
Vítima de cancro do pâncreas
O actor norte-americano Patrick Swayze morreu na noite de segunda-feira em Los Angeles (EUA), vítima de cancro do pâncreas, aos 57 anos.
Em Fevereiro de 2008 a doença foi-lhe diagnosticada e a sua esperança de vida ficou reduzida a dois anos.
Ao mesmo tempo que se sujeitava aos tratamentos do cancro, o actor ainda gravou a série televisiva 'The Beast', o seu último papel na televisão, onde interpretou o papel do agente do FBI Charles Barker durante 13 episódios.
Na primeira entrevista concedida à televisão depois de conhecer o seu estado de saúde, Patrick Swayze confessou à jornalista Barbara Walters, da ABC, 'estar a passar por um inferno. Estou assustado, cansado e pergunto-me porquê a mim?'. Durante a entrevista o actor reconheceu ainda que as suas expectativas de vida poderiam não ir alem de dois anos, tempo que não se chegou a cumprir já que faleceu ano e meio depois de conhecer a doença.
O actor de filmes como ‘Dirty Dancing - Dança Comigo' e ‘Ghost - O Espírito do Amor’ (1990) foi casado durante trinta anos com Lisa Niemi, mas nunca chegou a ter filhos.
Nascido a 18 de Agosto de 1952, em Houston, no estado do Texas, Patrick Swayze estreou-se no cinema com o filme 'Shatetown' em 1979 e na televisão com a série 'North and South' em 1985.
Dirty Dancing - Time of my Life (Final Dance)
PS: Era um dos meus actos favoritos. "Ghost - O Espírito do Amor", foi um dos meus filmes preferidos.
Fonte: http://videos.sapo.pt
Algumas das maternidades do país, foram encerradas por Correia de Campos com o argumento de que não faziam 1.500 partos por ano, mínimo indispensável para dar experiência aos seus profissionais. Esse mesmo número era o mínimo para se abrir uma nova maternidade, pública ou privada.
A questão da suspensão do Jornal Nacional de 6ª Feira na TVI, veio trazer novamente à ribalta a questão da liberdade de imprensa, ou falta dela.
Para mim, e não me referindo a este caso em particular, que tem contornos além fronteiras, é evidente que há censura na informação em Portugal, há muitos anos. Antes do 25 de Abril havia uma; depois, mais discreta e profissional, passou a haver outra. Ninguém gosta de ser criticado e são poucos os que têm poder de encaixe face à crítica.
A questão é mais profunda. A censura existe e começa na imprensa regional. Os pequenos poderes são por vezes mais preocupantes e mais subtis, mais discretos. Há décadas que colaboro num diário em Coimbra. Quando foi publicado o meu último artigo nesse jornal? Porque razão deixei de ser colaborador? Teria sido censurado pelos pequenos poderes? E aqueles que souberam e nada disseram!? Deixaram de defender a liberdade de opinião para não perderem os seus próprios espaços de opinião? Defende-se a nível nacional e ignora-se o que se passa à nossa porta. Não há pachorra para tanta hipocrisia.
Cada vez leio com mais interesse as cartas dos leitores. Essas sim, genuínas, e que mostram a real opinião de quem as escreve.
A vida é difícil e as pessoas com voz própria são incómodas em democracia, ou melhor, para alguns democratas de pacotilha. Não aprecio o estilo Manuela Moura Guedes nem o seu jornal, mas recuso-me a aceitar o seu encerramento da forma como foi anunciado.