Quinta-feira, 16 de Dezembro de 2010
José Soares nas Vinagretas do Campeão

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Comentário: Mais que uma vinagreta, isto é mais veneno puro. Se estivéssemos no tempo em que os animais falavam, diria que esta prosa seria dum Leão Safado ou dum Rato Alegre. Como sou portador dum saudável fair-play politico-jornalístico, desejo aos vinagreiros um Feliz Natal.

 

 



publicado por José Soares às 14:20
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Sexta-feira, 26 de Novembro de 2010
Espuma política

 

 

 

 

COMENTÁRIO: Sobre este assunto, o que havia a dizer já foi dito a Mário Ruivo (Presidente da Federação) e Carlos Cidade (Presidente da Concelhia) e, no passado dia 21/Novembro, aos membros do Secretariado da Concelhia.

Tudo o resto, é espuma política e não vejo razões para tanta polémica, nem motivos de eu acrescentar mais nada publicamente. Por enquanto.

Para que não restem dúvidas, afirmo ainda: Carlos Cidade e Mário Ruivo fazem parte da minha restrita lista de Amigos, e com ambos tenho trabalhado em perfeita cooperação e lealdade.

Ponto final!

 



publicado por José Soares às 16:50
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Quinta-feira, 18 de Novembro de 2010
Políticas urbanas são prioridade para o PS

 

 



publicado por José Soares às 14:35
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Sexta-feira, 12 de Novembro de 2010
Reunião plenária de socialistas das freguesias da margem esquerda de Coimbra

 

Por iniciativa da Comissão Política Concelhia de Coimbra do Partido Socialista, realizou-se na passada quarta-feira, dia 10 de Novembro, na Casa do Povo de São Martinho do Bispo do Bispo, um plenário de militantes da margem esquerda, das freguesias de: Ameal, Arzila, Ribeira de Frades, Santa Clara, São Martinho do Bispo e Taveiro.

Victor Baptista, deputado socialista do distrito de Coimbra à Assembleia da República, começou a sua intervenção por felicitar Carlos Cidade pela iniciativa destes encontros. Concentrando-se na análise do Orçamento de Estado para 2011 e mostrando conhecer bem os números e o que está verdadeiramente em causa, afirmou que “o país está confrontado com a pior crise dos últimos 80 anos” e que “o objectivo actual do Governo é atingir até final do ano um défice na ordem dos 7 a 7,3% e 4,6% no ano de 2011”. Admitiu que “não foi fácil negociar o orçamento com o PSD”. Alertou os presentes que “a situação é grave para 2011, mas mais grave será em 2012”. Depois duma explicação detalhada, com muitos números à mistura, afirmou que defende este orçamento porque não havia outra solução, mas que o mesmo “não contribuiu para o crescimento, mas responde aos mercados financeiros”, ou seja, aos credores. Depois de aprovado na generalidade, é agora “em sede de especialidade que vamos ter que arranjar os 500 milhões em falta”. Nenhum Governo quer aumentar impostos. Quando isso acontece, “as pessoas têm menos disponibilidades financeiras e há recessão no mercado interno”. Alertou que as pessoas têm que tomar consciência, que “não é possível continuar a aumentar o défice público”. O Estado e os bancos estão endividados e “no final é o povo que paga todas as dificuldades”. Sobre as questões sociais, afirmou que “o orçamento da Segurança Social não é muito debatido, mas que é um terço do subsector Estado”. Afirmou também que “não podemos ter o apoio social que temos à custa do endividamento público. Não podemos continuar a dar aquilo que nos emprestam”, afirmou Victor Baptista.

Durante o debate foram muitas as questões colocadas ao deputado socialista. A todas respondeu, com a crueza dos números. Afirmou que “a situação é grave, mas as pessoas têm agora um conhecimento mais real, pelo que temos de continuar a ter esperança”. Disse que há coisas a estudar e a mudar. Uma delas é o próprio partido abrir a discussão, “em que áreas deve estar o Estado e em que condições?”. Sobre o Metro Mondego, disse: “Não mudei de opinião” e em relação ao TGV, considerou ser “um projecto de esperança”, admitindo que agora é difícil a sua concretização, mas que “não deve ser abandonado, mas recalendarizado para uma melhor oportunidade”.

Carlos Cidade, que também participou na discussão do próprio orçamento, mostrou-se satisfeito pela forma como decorreram todos os plenários de militantes, este era o último, e apelou à participação de todos no “Encontro de Autarcas Socialistas do Concelho de Coimbra”, que se vai realizar no próximo sábado, na Casa Municipal da Cultura de Coimbra.

 



publicado por José Soares às 16:19
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Reunião plenária de socialistas das freguesias da zona sul de Coimbra

 

Por iniciativa da Comissão Política Concelhia de Coimbra do Partido Socialista, realizou-se no passado sábado, dia 6 de Novembro, no Centro Desportivo Recreativo e Popular de Assafarge, um plenário de militantes da zona sul de Coimbra, das freguesias de: Almalaguês, Antanhol, Assafarge, Castelo Viegas, Ceira, Cernache e Torres do Mondego.

Esta reunião começou com um minuto de silêncio, por proposta de Alfredo Pereira, presidente da Junta de Freguesia de Assafarge, pelo falecimento, nesse dia, dum familiar de Joaquim Rodrigues, secretário-coordenador da secção de Assafarge, que estando na organização deste encontro, fez um esforço emocional acrescido para estar presente, o que todos registaram.

João Portugal, deputado socialista do distrito de Coimbra à Assembleia da República, que já tinha participado na reunião plenária dos socialistas da margem direita das freguesias de Coimbra, mais uma vez disse sim ao desafio do presidente da Concelhia, para explicar aos presentes a forma como foi possível chegar a acordo para aprovação do Orçamento de Estado para 2011 e quais as suas implicações na vida das pessoas e das empresas.

Durante cerca de duas horas, o deputado socialista referiu, entre muitas outras coisas, que “tomámos sempre as melhores opções” e “estamos a passar a maior crise dos últimos 80 anos”. Sobre a oposição, considerou que o PSD pauta a sua actuação por sondagens e, por isso, “quer a entrada já do FMI em Portugal”. Lembrou que a origem de todos os problemas que os países europeus, e não só, estão a passar, teve “origem na crise imobiliária americana”. Recordou que “quando entrámos para o Governo, tínhamos um défice superior a 11%” e que já “Cavaco Silva deixou um défice de 9% quando saiu do Governo”. Neste momento são várias as apostas do Governo, em especial a “exportação tecnológica”. Sobre o défice, “o Governo está apostado em fechar este ano nos 7,3% e 4,6% no ano de 2011”.

Como tem acontecido em outras reuniões plenárias, também aqui o debate foi muito vivo e participativo, o que demonstra, mais uma vez, a vontade que os socialistas de Coimbra têm em debater os problemas que mais os afectam. Cada vez se discute mais política nestas reuniões, o que é sempre um incentivo para o Presidente e para o Secretariado da Concelhia do PS/Coimbra.

Carlos Cidade mostrou-se satisfeito com a vivacidade do debate, afirmando que “o objectivo destes encontros é os camaradas dizerem livremente o que lhes vai na alma e trazer os nossos deputados para ouvirem directamente essas preocupações”. Aproveitou a sua intervenção

para fazer também uma análise mais global da situação política e económica actual, afirmando que “agora é a economia que comanda a política, quando devia ser a política a comandar a economia”. Num âmbito mais local, afirmou claramente: “Queremos ganhar a Câmara em 2013 e é nisso que já estamos a trabalhar”. Por isso, apelou à participação de todos na reunião do próximo sábado, no “Encontro de Autarcas Socialistas do Concelho de Coimbra”, onde irá ser dado o “pontapé de saída para as autárquicas de 2013”.

 



publicado por José Soares às 16:13
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Reunião plenária de socialistas das freguesias da zona urbana de Coimbra

 

Por iniciativa da Comissão Política Concelhia (CPC) de Coimbra do Partido Socialista (PS), realizou-se na passada quinta-feira, dia 4 de Novembro, na sede do PS/Coimbra, um plenário de militantes da zona urbana de Coimbra, das freguesias de: Almedina, Santa Cruz, Santo António dos Olivais, São Bartolomeu e Sé Nova.

Rui Namorado, membro da Comissão Política Nacional do PS, fez uma análise pormenorizada sobre a revisão constitucional, a qual foi provocada pelo Partido Social Democrata (PSD). Este era o tema principal da reunião e o dirigente nacional do PS, explicou detalhadamente o que estava em questão. É um tema não prioritário para os socialistas, até porque, no essencial, “concordamos com o actual texto constitucional”. A proposta e a iniciativa do PSD, é “uma peça duma propaganda ideológica”, entendeu Rui Namorado. Na Constituição, “há 14 pontos que nem a unanimidade dos deputados podem alterar”, os chamados limites materiais, mas “o PSD tenta mexer em alguns deles” e o CDS vai ainda mais longe, ao propor a alteração dos “limites materiais da forma republicana do Governo”. Foram muitos os temas abordados, mas Rui Namorado fez questão de acentuar uma ideia da proposta socialista: “Defendemos o Estado Social”.

Seguiu-se um participativo, democrático, livre e acalorado debate, que respeitando as regras básicas da democracia, mostrou a vontade dos socialistas em debater ideias, por mais contraditórias que elas sejam. É para isso que servem os partidos. A divergência de opiniões e a sua liberdade em exprimi-las, é demonstrativo da vontade que a Concelhia socialista pretende em promover um verdadeiro debate político.

Carlos Cidade tinha ganho mais uma aposta, ao defender, propor e organizar estes encontros, que foram decididos pelo seu Secretariado. Explicou o seu objectivo e a forma como os mesmos estão a ser organizados, por agrupamentos de secções de residência. Afirmou que estes encontros não se limitam a discutir exclusivamente os problemas de Coimbra, embora seja essa a prioridade, dado que, como disse, “temos que ter uma visão global: concelhia, distrital, regional, nacional e até internacional”. Sobre o tão agora falado Estado Social, bandeira de há muito dos socialistas, afirmou que “todos o defendemos, o problema a resolver é o seu financiamento”. Numa questão mais político-partidária, e dado que foram vários os camaradas que o felicitaram pelas suas recentes opiniões públicas, afirmou: “Todas as posições assumidas pelo Presidente da Concelhia, não são próprias, embora tivesse legitimidade para o fazer, mas são fruto de várias reuniões prévias, sempre debatidas e concluídas no nosso Secretariado, como foi o caso recente do Metro e das Águas”. Afirmou também, que “em cada caso, há sempre muitos camaradas envolvidos nessas análises”. A terminar, reforçou o convite aos camaradas para a sua participação e contributo, para o próximo dia 13 de Novembro, no “Encontro de Autarcas Socialistas de Coimbra”.

 



publicado por José Soares às 16:09
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Quarta-feira, 13 de Outubro de 2010
"Decisões" por Carlos Cidade

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publicado por José Soares às 23:17
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Quinta-feira, 10 de Junho de 2010
Entrevista de Carlos Cidade

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publicado por José Soares às 00:01
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Segunda-feira, 31 de Maio de 2010
"Ganho o PS, venha a cidade"

PS/COIMBRA

 

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publicado por José Soares às 10:00
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Domingo, 30 de Maio de 2010
Carlos Cidade eleito para a Concelhia do PS com 69,06 por cento dos votos

PS/COIMBRA

 

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publicado por José Soares às 17:08
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Sábado, 29 de Maio de 2010
VITÓRIA ESMAGADORA DE CIDADE

PS/COIMBRA

 

Carlos Cidade é o novo presidente da Concelhia de Coimbra do Partido Socialista. Terá alcançado cerca de 70% dos votos. Carlos Cidade explica por que é um candidato rico. É por causa da família, que segundo o eleito foi o verdadeiro mecenas da sua campanha.

Carlos Cidade: 663 votos. (69,06%). 43 eleitos. Paulo Valério 292 (30,31%).  18 eleitos. O candidato só não venceu em duas secções (Almedina de Carlos Pinto e  Antanhol de José Valério).

Promete unir o partido, respeitando a diversidade de opinião. Afirma que a partir de agora vai deixar de haver candidatos de 1ª,2ª ou 3ª. Quer conquistar CMC e maioria das freguesias. Deseja reforçar a centralidade de Coimbra.

O discurso de CC é um verdadeiro programa do governo da cidade. Pretende integrar Coimbra na Turismo Centro de Portugal. “Cada um é parte da obra que desejamos construir”, diz Cidade.

CC já tou a primeira medida. De peso! Anuncia que Carlos Clemente vai filiar-se no PS. Já não era sem tempo, dizem vários militantes. José Soares será o chefe de gabinete da concelhia de Carlos Cidade.

Nos concelhos onde existiu mais do que um candidato, os vencedores foram: João Portugal na Figueira da Foz e Cristina de Jesus em Cantanhede.

 

http://osexoeacidade.com/  -  29-05-2010

 

 



publicado por José Soares às 23:30
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Sexta-feira, 28 de Maio de 2010
Eleições para a Concelhia do PS/Coimbra

Comissão Política Concelhia

 

 

 

Amanhã, os militantes socialistas de Coimbra escolhem um novo presidente da Comissão Política Concelhia. O jurista Carlos Cidade, com 51 anos, e o advogado Paulo Valério, com 29 anos, querem suceder a Henrique Fernandes.

 

CARLOS CIDADE - A Mudança Responsável

 

“Candidatos a três meses das eleições é que não”

 

O que mudará na liderança da concelhia socialista caso vença?


Assumo dizer que mudará tudo ou quase tudo, pelo simples facto de que actualmente não existe concelhia ou não funciona de forma alguma. E nos tempos que correm, tanto a nível nacional como local, precisamos de um PS dinâmico, empreendedor. A partir do dia 30, os militantes do PS em Coimbra vão ter uma “casa”, vão saber onde e a quem apresentar e discutir os seus problemas, as suas ideias.


O principal desafio do próximo presidente da concelhia é unir o partido?


São enormes os desafios que se avizinham. Tenho a satisfação de poder dizer que eu e a minha equipa trouxemos de novo muitos socialistas ao activo. Muitos deles há muito afastados da vida interna do partido, da discussão e que regressam entusiasmados com o projecto e lista que lidero. Este é o maior exemplo de quem quer unir o partido. Para mim não há militantes de primeira e de segunda. Só com o apoio de todos os militantes, e para tal tem de haver união, será possível concretizar o inadiável: reconquistar a Câmara de Coimbra.



O que justificou uma pré-campanha tão centrada no debate interno?

 
A minha prioridade foi ouvir e interagir com os militantes, que são a razão de ser deste PS. Um partido organizado, primeiro, deve debater internamente para depois estabelecer linhas programáticas, estratégias e ideias para o governo da cidade. Daí que, no período de debate interno, fossem tidos em conta os problemas que existem no concelho. Uma decisão justificada pelos problemas que o munícipe de Coimbra enfrenta e que são da responsabilidade de quem governa a nossa cidade há quase 10 anos e que tive oportunidade, de forma insistente, de referir durante a campanha e que teve reflexo público. O debate de ideias é muito mais importante. Só com debate aberto e frontal chegamos à conclusão do que é preciso fazer. E é isso que nos anima: fazer bem e resolver os problemas dos cidadãos – só sei fazer política assim.



A vitória na concelhia significará uma futura candidatura ao município?

 
Sempre disse que o projecto que lidero é para quatro anos, ideia que saiu reforçada durante esta campanha. Há muito que fazer nestes dois primeiros anos. Os restantes servirão para motivar todos a apoiarem quem o partido entenda ser a melhor escolha para governar a nossa cidade. Não podemos cometer os erros anteriores e escolher candidatos três meses antes das eleições. Vou a votos com uma equipa que tem como ambição de devolver a Câmara e a maioria das freguesias ao governo PS. Só importa a conquista do poder tendo a certeza de que melhor trabalho será feito e os munícipes vão sentir a mudança necessária.

 

 

 

Paulo Valério - Coimbra com Futuro


Chega de escolhas feitas à mesa de café

 

O que mudará na liderança da concelhia socialista caso vença?


O PS em Coimbra não precisa, unicamente, de mudar de líder. Precisa, principalmente, de mudar de vida. Assusta-me, por exemplo, que se centre o debate na suposta “capacidade de trabalho” de um qualquer candidato. O programa resulta de um ciclo de cinco debates temáticos, de um fórum online e de dezenas de reuniões semanais abertas. Quanto à lista, só nos primeiros trinta nomes, metade candidata-se pela primeira vez e a sua média de idades ronda os 40 anos, juntando jovens quadros e militantes mais experientes. Queremos reproduzir esta filosofia no nosso mandato à frente da concelhia. O PS não voltará a apresentar-se a eleições autárquicas com um programa em cima do joelho, com um candidato em cima da hora e com listas destinadas a tapar buracos internos.


O principal desafio do próximo presidente da concelhia é unir o partido?


A unidade não é um valor absoluto. Quando ouvimos falar em unidade no seio dos partidos, isso normalmente significa adesão acrítica à vontade do líder. Não nos revemos nisso. É um expediente falacioso, que na melhor das hipóteses alimenta uma paz tão podre quanto indesejável. O próximo presidente da concelhia tem, isso sim, que ser o primeiro a estimular a discussão, procurando fazer convergir os socialistas a partir da diversidade dos seus pontos de vista. Com responsabilidade, todos poderão fazer valer as suas opiniões, desde que sem ferir a imagem externa do partido e com um sentido construtivo.


O que justificou uma pré-campanha tão centrada no debate interno?


Não nos parece que, depois do processo de construção programática que a candidatura “Coimbra com Futuro” empreendeu, faça sentido falar de uma pré-campanha centrada apenas no debate interno. Desde o passado dia 16 de Março que o nosso projecto debateu Urbanismo, Cultura, Desenvolvimento Económico e Social, Associativismo, Educação e Cultura, com mais de vinte especialistas. A nossa candidatura esteve sempre virada para fora.


A vitória na concelhia significará uma futura candidatura ao município?


Não existe nenhuma relação directa. Embora, futuramente, se deva pensar num modelo de eleições primárias que envolva os militantes e os cidadãos na escolha de todos os candidatos do partido. Já chega de sujeitar as pessoas a candidatos escolhidos por meia dúzia, à mesa de um café. Nesse contexto, não posso dizer que exclua a possibilidade de concorrer à Câmara Municipal de Coimbra. A seu tempo. E ainda falta muito tempo.

 

In: Jornal “Diário As Beiras” – 28-05-2010

António Alves

 



publicado por José Soares às 11:15
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Quinta-feira, 27 de Maio de 2010
Pragmáticos de Cidade em duelo com notáveis de Valério

PS/Coimbra - Eleições

 

 

In: Jornal " Campeão das Províncias" - 27-05-2010

 



publicado por José Soares às 13:49
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Sábado, 13 de Março de 2010
Eleições para a Concelhia do PS/Coimbra

Neste momento os três candidatos assumidos à presidência da Comissão Política Concelhia de Coimbra do Partido Socialista, já têm os seus blogues de campanha, onde os interessados poderão acompanhar as respectivas actividades de cada uma das candidaturas.

Mais importante se torna esta divulgação, dado que a imprensa de Coimbra não tem dado qualquer cobertura jornalística às acções de campanha dos candidatos socialistas.
Assim, para os interessados, fica a informação:
 
Carlos Cidade – COIMBRA VALE A PENA
http://coimbravaleapena2010.blogspot.com/

 
 

 
Paulo Valério – COIMBRA COM FUTURO
http://coimbracomfuturo.blogspot.com/

 
 

 
Luís Santarino – PLATAFORMA SOCIALISTA DE COIMBRA
http://www.plataformasocialistacoimbra.blogspot.com/

 
 

 
Aos três candidatos, as minhas saudações socialistas e votos de boa campanha.


publicado por José Soares às 01:20
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Segunda-feira, 1 de Março de 2010
Eleições da Concelhia do PS/Coimbra

O candidato Carlos Cidade tornou hoje público o seu blogue de campanha.

 

 

http://coimbravaleapena2010.blogspot.com/



publicado por José Soares às 17:31
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Quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2010
Candidatos à Concelhia do PS/Coimbra no jantar com Manuel Alegre

 

 

Fonte fotográfica: Sexo e Cidade

 

Será que também esteve lá o possível 4º candidato?

 



publicado por José Soares às 14:44
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Sábado, 20 de Fevereiro de 2010
Manuel Alegre "juntou" os 3 candidatos à Concelhia de Coimbra

Eleições no PS/Coimbra

 

O Jantar de ontem de Manuel Alegre em Coimbra, que juntou cerca de 600 apoiantes, teve a particularidade de "juntar" os três candidatos à presidência da Comissão Política Concelhia de Coimbra do Partido Socialista: Carlos Cidade, Paulo Valério e Luís Santarino. A foto demonstra que foi um encontro Alegre.

O "SexoeCidade" confirma o acontecimento.



publicado por José Soares às 18:13
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Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2010
Aumentos questionados por vereadores do PS

Câmara Municipal de Coimbra

 

O aumento das taxas de utilização do pavilhão multidesportos de Coimbra foi questionado, hoje, pelo vereador do PS Rui Duarte, que interpelou a maioria camarária acerca do critério subjacente a “tamanha inflação tarifária”.

O preço por hora sofreu um agravamento de 5,40 euros para perto de 34 euros, o que corresponde a um aumento superior a 500 por cento.

“Perplexo e indignado”, o edil alegou faltar uma justificação racional para tal agravamento, tendo feito notar que ele implica um acréscimo de encargos suportados por entidades de interesse público e subvencionadas pelo Estado.

Outro aumento, o do tarifário da Águas de Coimbra, levou outro vereador do PS, Carlos Cidade, a acusar o anterior Conselho de Administração daquela empresa municipal de ter optado por um agravamento residual antes das eleições autárquicas de Outubro de 2009.

 

In: Jornal Digital “CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS” – 15-02-2010



publicado por José Soares às 21:20
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Domingo, 7 de Fevereiro de 2010
PS/Coimbra: Cidade apoiado por Vilar

O anterior presidente da Comissão Concelhia do PS/Coimbra, Luís Vilar, expressou apoio à candidatura com que Carlos Cidade aspira a conquistar o cargo, disseram, hoje, ao “Campeão”, fontes partidárias.

O apoio foi divulgado durante uma reunião de militantes socialistas, convocada por Vilar.

Instado pelo nosso Jornal, Carlos Cidade limitou-se a afirmar ter tomado conhecimento da iniciativa do ex-líder concelhio.

Fonte próxima de Paulo Valério, que também é candidato à liderança concelhia conimbricense do Partido Socialista, sugeriu, entretanto, que terá sido formada uma comissão para, alegadamente, tratar da formalização do apoio manifestado por Vilar a Cidade.

“As «águas» ficam, assim, melhor separadas, e Paulo Valério segue, calma e livremente, o seu caminho”, comentou a mesma fonte.

Luís Vilar, cuja simpatia por Valério era conhecida na fase em que este militava na JS, esteve ao lado de Henrique Fernandes, em 2008, por ocasião do duelo eleitoral protagonizado pelo governador civil de Coimbra e por Carlos Cidade. Paulo Valério era, então, adjunto de Fernandes, representante do Governo e líder cessante do PS/Coimbra.

O apoio da anterior coordenadora do Departamento Federativo de Coimbra das Mulheres Socialistas, Carla Violante, à candidatura de Mário Ruivo à liderança distrital do PS (contra Victor Baptista) e à de Valério não será alheio à tomada de posição de Vilar em prol de Cidade.

 

In Jornal Digital "CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS"   - 07-02-2010



publicado por José Soares às 23:00
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Segunda-feira, 25 de Janeiro de 2010
Carlos Cidade apresentou candidatura à Presidência da Concelhia do PS/Coimbra

 

Decorreu da passada 6ª Feira (22/01/2010), no Hotel D. Luís, a apresentação oficial de Carlos Cidade à eleição do novo presidente da Comissão Política Concelhia de Coimbra do Partido Socialista.

Embora ainda não esteja marcado o respectivo acto eleitoral, que deverá decorrer entre Abril e Maio, Carlos Cidade entendeu clarificar já a sua posição face às próximas eleições concelhias, a fim de evitar quaisquer dúvidas sobre a sua posição. Carlos Cidade é candidato.

Apesar de decorrer à mesma hora uma reunião do Secretariado da Federação com os secretários-coordenadores do distrito, a sala estava cheia e com muitos militantes que nas eleições anteriores estavam a apoiar o actual presidente da Concelhia.

Foram vários os militantes que fizeram questão de usar da palavra para manifestar o apoio a Carlos Cidade, mas destaca-se a intervenção do ex-lider distrital e ex-presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, que disse: "Apoio o Carlos Cidade, sem reservas".

 
De seguida, publicamos a intervenção de Carlos Cidade nesta reunião:

Camaradas,

Quero agradecer a vossa presença e saudar todos os camaradas que por estarem neste preciso momento ao serviço do PS, aqui não podem estar. Refiro-me aos Presidentes de Junta de Freguesia, que estão no Congresso da Associação Nacional de Freguesias e aos Secretários-Coordenadores de Secções do Concelho de Coimbra, com tarefas a esta hora, mas que na sua esmagadaora maioria já manifestou o apoio a esta candidatura.

Há precisamente dois anos, lancei e lançámos uma candidatura, que não tendo sido vitoriosa, foi determinante para que hoje estejamos aquim e poder-mos dizer que Valeu a Pena, apesar do projecto estar por concretizar.

Defendemos os Valores do PS e as Causas de Coimbra. Mas, hoje o que vos venho propor, no respeito por esses valores e causas, é uma MUDANÇA para melhorar o PS de Coimbra, com um grande sentido de RESPONSABILIDADE, para lutar por Coimbra, porque camaradas, COIMBRA, VALE A PENA.

O PS é um partido solidário e fraterno, pelo que proponho que sejamos nós a dar esse exemplo.

Não nos esqueçamos que este ano comemoramos o centenário da República, de que o PS é um fiel depositário dos valores republicanos, de Solidariedade, Igualdade e Fraternidade.

Estou perante camaradas que tem dedicado a sua vida a servir, nas suas áreas de intervenção. Vejo aqui muitos bons camaradas de sempre, mas também vejo muitos novos camaradas, que nos dãogarantias da renovação necessária, mas responsável..

Creio que a partir de hoje a nossa disponibilidade, tem que ser uma disponibilidade de respeito pelo PS de Coimbra, e de muito trabalho.

Trabalho que passa por:

Credibilizar o PS, que só merecerá a confiança dos nossos concidadãos se for reconhecido, pelas mensagens e protagonistas, com alternativas políticas credíveis;

Mudança, que em qualquer organização ou entidade, por maioria de razão nas políticas, é sempre um factor de inovação e crescimento;

Unir, verdadeiramente, reconhecendo as diferenças e respeitando a diversidade de opinião;

Abertura do partido, atraindo novas ideias e novos protagonistas, criando plataformas onde participem os melhores da nossa sociedade e de mérito reconhecido na nossa urbe.

Respeitar a memória, que é sinónimo de coragem. Por isso mesmo há um acervo colectivo no PS/Coimbra que importa ser respeitado e não apenas usado!... De igual modo a diferença de opiniões é sempre um ponto de partida e nunca uma menos valia.

Ganhar, que é a nossa ambição maior, para devolver os comandos de Coimbra ao PS é o nosso objectivo. Oferecer a Coimbra um futuro melhor é o nosso imperativo cívico.

Camaradas,

Quero-vos dizer, novamente, que estou preparado e preparado com uma profunda exigência, exigência essa, que passa por ter:

- Um PS forte, um PS unido, um PS activo, um PS combativo.

- Trabalhar-mos juntos e unidos com solidariedade, fraternidade e com honestidade.

Estou e estamos hoje, em melhores em condições de assumir o papel que vos desafio a acompanhar, com um novo estimulo na afirmação do PS.

Queremos o PS aberto para esta CIDADE FANTÁSTICA que é Coimbra e as suas 31 freguesias.

Os nossos concidadãos esperam durante este próximos quatro anos, de um PS SEDUTOR, com grande responsabilidade, para em conjunto perceber-se qual o sentir da Cidade, das suas Freguesias e naturalmente dos Socialistas.

O PS tem que ser o Partido liderante de um novo debate, de um novo projecto, que seja sedutor.

Todos juntos, temos que manter um debate aceso, que revele que temos conhecimento dos problemas e a capacidade para apresentar propostas credíveis.

A partir daqui, vamos trabalhar com a experiência e o legado do passado, para apresentar um programa e um projecto a 4 anos do PS para Coimbra.

E ninguém, mas mesmo ninguém dentro do PS pode ser ou ficar excluído!

Camaradas,

Coloco ao serviço do PS e de Coimbra, todo o meu empenho, toda a minha dedicação, todo o meu trabalho, todo o meu saber, todo o meu entusiasmo, sem receios, nem medos.

E na defesa dos ideais socialistas, os nossos compromissos são para cumprir.

Temos que preparar o nosso PS, para um projecto, decididamente virado para o futuro, capaz de transformar o PS numa plataforma vibrante de modernidade.

Camaradas,

Eu e todos nós, vamos precisar dos votos dos militantes, do vosso empenho, mas o PS vai precisar ainda mais desse empenho.

Todos sabemos que as questões internas do PS dizem respeito à Democracia, mas não podemos esquecer, que Coimbra vai estar atenta ao nosso debate e quais as escolhas que iremos fazer.

Este debate que hoje se inicia, para além de necessário, só dará frutos se for entendido pelos cidadãos, se for feito com a elevação de cidadãos livres, mas responsáveis, como é timbre dos socialistas e coloque o debate político, a resolução dos problemas dos cidadãos, no centro das suas preocupações.

Camaradas,

Relativamente a Coimbra, com a gestão da coligação de direita e o apoio dos comunistas, perdeu tempo. Veja-se como pequeno exemplo a indefinição de estratégia, que foi interrompida à nove anos pelo actual Presidente, para agora vir retomar um dos designios da Cidade, então já definidos pela gestão socialista.

Camaradas,

Coimbra, tem de apostar na resolução dos problemas que se mantém e que impedem a vivência do desenvolvimento, em todos os aspectos da sua vida enquanto urbe.

Essa aposta, só pode ser com um PS forte, coeso e unido, inteligente e sedutor, que a partir de hoje temos a responsabilidade de assumir.

VIVA COIMBRA!

VIVA O PARTIDO SOCIALISTA!

Carlos Cidade



publicado por José Soares às 19:15
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Segunda-feira, 4 de Janeiro de 2010
Tempos novos, problemas velhos

Estamos a iniciar um novo ano, o ano de 2010.

O ano em si, deve levar, pelo menos todos os que se interessam e intervêm na causa pública, a um conjunto de reflexões, aproveitando um período da nossa história mais recente.

Digo recente, porque 100 anos na História é muito pouco, e estando perante o Ano do Centenário da Implantação da República, em Portugal, será que os problemas que afectaram o Povo naquela época, estão definitivamente arredados do nosso dia a dia um século depois.

Se naquele tempo era evidente uma grave crise económica, política e social, pois essa evidência traduzia-se, nomeadamente nas dificuldades do povo, por exemplo com os preços dos produtos comerciais e as consequentes fracas condições de vida, com o povo descontente e o País numa grave crise, como já referi.

Outro grave problema, tinha a ver com o fraco grau de escolaridade, com uma fraca inexistência de rede escolar ou de ensino, com todas as consequências que daí advinham.

Na área do trabalho, as unidades industriais, as fábricas, situavam-se essencialmente nas cidades de Lisboa e Porto, onde trabalhavam operários, e uma grande parte do resto da população trabalhava no campo em que as condições de vida eram de grande dificuldade.

Portugal estava a atravessar uma fase difícil, completamente endividado, tinha que recorrer ao empréstimo estrangeiro, o que levou que só para pagar os juros, o rei tivesse que aumentar mais impostos.

Estas referências muito resumidas, só para reflectir o tempo de hoje, tendo presente o grande contributo que a implantação da República em 1910, com os movimentos anteriores a esta data, encetaram com o objectivo de melhorar as condições de vida.

E nesse plano não podemos deixar de registar a importância que a criação de muitos centros republicanos, integrados num vasto movimento associativo da época, tiveram no plano educativo, não só para crianças, que até então estavam arredadas, mas também a outros níveis.

Muitos desses Centros se espalharam pelo País, por exemplo na nossa região é possível identificar o Centro Republicano Académico de Coimbra, fundado em 1890, que colaborou nas greves académicas de 1928-1931 e que teve como Presidente Fernando Lopes Graça, entre outros.

Ou o Centro Eleitoral Republicano Democrático, em Coimbra, fundado em 1878, por Abílio Roque de Sá Barreto, mais virado para um objectivo político-partidário, ou ainda na Figueira da Foz, o Centro Republicano José Falcão, ou também e ainda em Coimbra, o Centro Republicano António José de Almeida.

Estes apenas alguns exemplos do trabalho de elevação do nível escolar e de consciência cívica e política, que estes Centro tiveram.

Mas será que a República contribuiu para a resolução de todos os problemas? Não podemos deixar de registar também que o período foi de grande convulsão política, de debate de ideais, em que muitas vezes as guerras de poder, levaram a que os problemas essenciais, não fossem resolvidos.

Pois não podemos esquecer que é em plena República, que a Ditadura Militar se instala (1926-33), que dá origem ao Estado Novo, longa noite escura (1933-1974), que após a 25 de Abril, se instala um período designado de PREC (1974-76) e acabamos por chegar aos nossos tempos, a Democracia, a partir de 1976.

E então, chegados aqui, se hoje o acesso á educação, á saúde, a outros bens fundamentais para a nossa sobrevivência, colocam-se a outro nível, da qualidade do serviço, outros há que estão por resolver e se agravam.

O desemprego, situação novamente dramática e que é preciso dar resposta como a prioridade das prioridades. A justiça, área tão sensível duma República, que definitivamente temos que todos independentemente das nossas opções políticas encontrar o que é essencial para que volte a ser respeitada.

E no processo político, é fundamental que aqueles que estão na política para servir a causa pública, o bem comum, não possam ser colocados em causa, pelos maus exemplos dos políticos que tem vindo a servir-se desses meios de intervenção para resolver os seus problemas pessoais, colocando em causa os seus próprios partidos, e uma arte nobre como é e deve ser a política.

Ética republicana precisa-se!

Carlos Cidade (Jurista)

In: Jornal "DIÁRIO DE COIMBRA"  -  04-01-2010

Recebido por E-Mail



publicado por José Soares às 16:08
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Terça-feira, 22 de Dezembro de 2009
PS acusa câmara de faltar à verdade sobre acessos ao Pediátrico

COIMBRA

O novo Hospital Pediátrico de Coimbra (HPC) voltou a ser motivo de discussão e, mais uma vez, por motivos que não são os melhores. Ontem, na reunião do executivo municipal, fechada à Comunicação Social, a oposição, através do vereador do PS, Carlos Cidade, questionou afirmações proferidas, tanto na reunião da Câmara Municipal, como na da Assembleia Municipal de Coimbra, pelo presidente Carlos Encarnação.

«Disse que tudo o que eram infra-estruturas da responsabilidade da Câmara estavam concluídas, não é verdade», revelou Carlos Cidade no encontro dos vereadores socialistas com os jornalistas realizado após a reunião do executivo municipal, na qual se estreou, ontem, Rui Duarte, do PS. Cidade socorreu-se do Diário da República de 16 de Dezembro de 2004 para confirmar o que estava a dizer, em concreto em relação aos acessos ao Pediátrico.

«Há um problema grave que ainda não foi concluído, que tem a ver com o acesso às Urgências», destacou o vereador socialista, antes de apresentar «o compromisso entre a Câmara de Coimbra e o Ministério da Saúde». «A Câmara assumiu a responsabilidade dos arruamentos de acesso ao HPC, a ligação à rede de abastecimento de água, saneamento e águas pluviais e a disponibilização de terrenos», divulgou Carlos Cidade.

Segundo o vereador do PS, «a nova rotunda está lá, mas não está concluída a ligação à Circular Externa, que é uma das infra-estruturas mais necessárias e eficazes para o acesso às Urgências». Cidade garantiu que, quanto «à rede de abastecimento de água, só na semana passada é que se iniciaram os testes», uma vez que, acrescentou, «as infra-estruturas não foram disponibilizadas antes».
Prosseguindo o rol de confrontações feitas a Carlos Encarnação, o socialista falou nos terrenos. «O presidente respondeu, com alguma dificuldade, que o terreno pertence ainda a privados, que quereriam construir nesta zona, à frente das Urgências do HPC, um edifício. Cabe à Câmara disponibilizar os terrenos, a forma de o fazer é um problema que a Câmara tem de resolver», sublinhou.
Os socialistas lembraram, ainda, que «o estacionamento exterior não existe». «Isto é tudo um problema complicado. É necessário que a Câmara cumpra com a sua obrigação», reforçou Cidade, que, no entanto, admitiu «os atrasos noutras infra-estruturas». «Atrasos no funcionamento, não vai provocar. Agora, vai ter acessos deficientes. As Urgências necessitavam ter circulação livre e ligação directa à Circular externa e não têm», confirmou.

Antes de terminar, o vereador do PS, apesar de ter preferido reservar pormenores sobre este assunto para mais tarde, revelou que «o Ministério da Saúde disponibilizou verba para estas infra-estruturas todas, mas, curiosamente, a Câmara ainda não pediu qualquer dinheiro por aquilo que já investiu lá». Contactado pelo Diário de Coimbra, Carlos Encarnação não entrou em grandes comentários. «Não tem sentido nenhum. O vereador Carlos Cidade está a falar de uma planta que não pôde ser executada, pois a entrada teve de ser feita por outro lado», contou.

 

In: Jornal “Diário de Coimbra” - 22-12-2009



publicado por José Soares às 11:30
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Sexta-feira, 27 de Novembro de 2009
Rude Golpe

 

A indignação trespassa as opiniões de muitos e muitos conimbricenses, que manifestam a sua estranheza e repúdio, pela atitude arrogante com que o Dr. Encarnação brindou em primeira mão o novo elenco do executivo municipal, com a proposta de proibir os jornalistas de assistirem a todas as reuniões do executivo municipal.

Infelizmente a mim não me surpreendeu, pois para quem conhece minimamente o politico Encarnação, só vem comprovar mais uma vez, que a máscara lhe caiu, como noutras ocasiões.

Acredito, que tenha apanhado alguns, incluindo Vereadores da maioria de surpresa, sem tempo de reacção, servindo-se da reunião do executivo municipal, como uma experiência.

Mas em política e vindo de quem vem, tudo tem um sentido, e no mínimo estar de reserva a propostas sem sentido e sem razão, obviamente tem que ser contrariadas. Assim o fiz questionando da razão de tal proposta, mas como sempre, respostas não há.

Não posso deixar de referir, que a proibição aos jornalistas de assistirem às reuniões do executivo municipal, para além de ser um acto de absoluta censura dos tempos de hoje, é um rude golpe na vida democrática de Coimbra.

São anos e anos de um acto de cultura democrática, praticado por vários Homens, que honraram a função de Presidente da Câmara Municipal, e de que Coimbra se podia orgulhar, pela saudável convivência democrática.

Desde os debates, às propostas, as posições de cada um, a opinião, a informação, o detalhe, o pormenor, tudo isso durante anos e anos, foi colocado de forma transparente, junto dos cidadãos de Coimbra, pela via da participação dos jornalistas nas reuniões da Câmara Municipal.

Não posso deixar de recordar entre muitos o jornalista João Bravo, que lá onde estiver, deverá ter tido vontade de pegar na sua caneta e escrever sobre esta posição de Encarnação, com a sua forma muito própria de transmitir a mensagem.

Lamentável, que a cultura democrática de Coimbra, seja adulterada pela vontade do actual Presidente da Câmara, que de forma tipo descartável, raciocina só em função dos seus pequenos interesses políticos. Até que precisou, participaram, agora que vai para o último mandato, descarta-os.

Por outro lado, se a posição que o Dr. Encarnação tomou, é procurar ocultar as posições dos Vereadores da oposição, e se calhar mesmo as de alguns da maioria, quanto aos da oposição está redondamente enganado, pelo menos por mim terá o mesmo posicionamento estejam ou não jornalistas, e algo me diz que naturalmente serei muito mais exigente.

Mas esta atitude, para além de mesquinha, coloca-me uma dúvida, que só o Senhor Presidente da Câmara a poderá tirar, o que duvido. O que será que virá por aí, que o Presidente da Câmara não quer que os jornalistas ouçam?

Lamentável, mais uma vez, é a palavra que utilizo para caracterizar a proposta do Dr. Encarnação, pois trata-se de rude golpe na vida democrática de Coimbra.

 

Carlos Cidade

 

Fonte: “Diário de Coimbra - 23-11-2009



publicado por José Soares às 14:27
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