Segunda-feira, 29 de Agosto de 2005
Furacões
As notícias de hoje que dizem que o Furacão Katrina chegou à costa do Estado de Luisiana EUA, trazem-me à memória a experiência que tive o mês passado, em Cuba, com o Furacão Dennis. Ambos os furacões parecem ter o mesmo grau de perigosidade.
Não é fácil passar por uma experiência destas. Mas enfim, o perigo parece ser a minha profissão.
De
kalinka a 3 de Setembro de 2005 às 14:59
Por aquilo que me apercebi, daqui bem longe, e não querendo de forma alguma estar a questionar a sua versão dos acontecimentos, in loco, bem como o grau de perigosidade de cada furacão, parece-me que houve nas 2 situações, o Dennis e o Katrina, factos diferentes.
O Katrina muito mais forte e violento destruindo uma cidade quase inteira como Nova Orleães, além de mais 2 estados que nem sequer estão na orla costeira...e, as críticas agora vão para o facto de que já se sabia com 8 dias de antecedência a chegada do furacão e não houve da parte dos responsáveis muita preocupação em se prevenirem para o pior, e foi mesmo uma catástrofe a todos os níveis.
Já no caso do Dennis, que acompanhei de longe, enquanto vc estava lá, nós apercebemo-nos que tomaram as devidas providências a tempo de não haver uma tragédia como esta e os ventos não chegaram à intensidade destes agora.
Felizmente, para si e todos os que o acompanhavam!
De J.Soares a 31 de Agosto de 2005 às 21:15
Estou a ficar surpreendido com os teus comentários. Muito bem. És sempre bem-vindo
De Gil a 31 de Agosto de 2005 às 18:33
Definição de Furacão (o grau de perigosidade não é relevante): Palavra usada estrategicamente pelos americanos (quem governa), para poderem informar os europeus de que o preço do barril de petroleo irá subir. Atribuindo assim a raiz do problema a alguem que não eles, neste caso a Mãe Natureza.
Quem é que não respeitou o protocolo de Quioto?
Nota: Apesar dos vários graus de perigosidade, a subida é sempre a mesma.