Quarta-feira, 21 de Abril de 2010
Um Eléctrico Chamado Raúl


publicado por José Soares às 20:25
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Terça-feira, 20 de Abril de 2010
Autarca corta acesso ao Facebook nos computadores

Câmara de Coimbra

 

Uma funcionária da câmara de Coimbra foi apanhada a jogar Farmville durante o expediente. Como consequência, o presidente da autarquia decidiu cortar o acesso ao Facebook nos computadores da autarquia.


«É preciso explicar que as pessoas enquanto estão a aceder a um computador ou à Internet na câmara de Coimbra estão a aceder a um instrumento de trabalho. E não estão nem a divertir-se nem a tratar da sua vida», explicou, segundo a Renascença.

Carlos Encarnação não considera o Facebook um instrumento de trabalho, mas um «instrumento muito rico de troca de comunicações entre as pessoas». O Farmville é um jogo disponível naquela rede social, que passa por cuidar de uma quinta virtual.

 

In: Jornal “A Bola” – 20-04-2010

 



publicado por José Soares às 18:17
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Sábado, 17 de Abril de 2010
Crise Académica 17-Abril-1969

1ª Parte

 

 

2ª Parte

 

Há precisamente 40 anos a Universidade de Coimbra foi abalado por uma das maiores crises académicas da sua história.

Para assinalar a data, a ESECTV preparou uma edição especial inteiramente dedicada à crise académica de 1969.

Esta emissão conta com os depoimentos de Pio Abreu, estudante de Medicina na época, e Álvaro Perdigão, jornalista da Emissora Nacional destacado para a cobertura da sessão de 17 de Abril de 1969.

Ainda nesta edição, Ricardo Martins, realizador do documentário Futebol de Causas e a opinião de estudantes de Coimbra sobre a crise de 1969 e a actualidade.

 



publicado por José Soares às 20:00
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Terça-feira, 13 de Abril de 2010
Convento de Santa Clara-a-Velha

 

Veja este site: http://www.prof2000.pt/users/avcultur/AcadSabAveiro/Actividades/StClarDiap.htm

 

Uma visita a não perder.


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publicado por José Soares às 11:44
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Segunda-feira, 5 de Abril de 2010
TGV pára em Coimbra

Transportes

 

Há a hipótese do TGV parar em Pombal

 

O governo instruiu a RAVE, empresa responsável pelo projecto de alta velocidade em Portugal, para reformular o projecto do TGV, na linha entre Lisboa e Porto. Numa notícia divulgada na edição online do Diário Económico, uma das principais novidades em relação ao anterior plano, é a queda de Pombal como estação intermédia nos dois troços de TGV entre as duas principais cidades portuguesas, estando neste momento a estudar-se a alternativa de Coimbra. O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, já disse que se está a equacionar mudar as secções da linha. Antes, estava previsto o Lisboa-Pombal e o Pombal-Porto. Agora, decorre o estudo da hipótese Lisboa-Coimbra e Coimbra-Porto.

O TGV vai parar na futura estação intermodal de Coimbra, que vai substituir a velhinha Coimbra-B, e será construída um pouco mais a Norte da já existente.

Ao DIÁRIO AS BEIRAS, Carlos Encarnação disse estar ansioso para que a intervenção comece. “O estado em que a estação se encontra é uma vergonha, digna do terceiro mundo”.

 

In: Jornal “Diário As Beiras” – 05-04-2010

 

TGV em Pombal!? De onde saiem estes pensadores? Só a hipótese faria rir, se o caso não fosse sério. Será que estão a falar do mesmo TGV que eu estou a pensar e de que tanto se tem falado?

 


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publicado por José Soares às 18:11
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Segunda-feira, 22 de Março de 2010
Feirante que conduzia sem carta recolheu à prisão.

Cristina Araújo, de Coimbra, foi apanhada 41 vezes a conduzir sem estar habilitada. Feirante que conduzia sem carta recolheu à prisão.

 

A mulher de Coimbra que já foi apanhada 41 vezes a conduzir sem carta foi detida pela GNR para cumprir 12 meses de prisão efectiva num processo relacionado com aquele crime. Cristina Araújo, feirante, de 49 anos, foi detida em casa pela GNR de Ançã, que tinha em sua posse um mandado de detenção. A mulher recolheu à cadeia à ordem de um processo que transitou em julgado há duas semanas. Tem pendente outro processo da mesma natureza no qual também foi condenada a um ano de prisão, mas que ainda não transitou em julgado. O advogado da mulher, Filipe Figueiredo, disse ao CM que já entregou no tribunal um pedido do cúmulo de penas. Cristina Araújo já tinha estado presa três anos pelo mesmo crime.

 

In: Jornal Digital ”Conimbricense – 21-03-2010



publicado por José Soares às 16:51
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Sismo sentido no centro do país

Abalo de magnitude 3.5 na escala de Richter ocorreu na zona de Mação

 

Um sismo de magnitude 3.5 na escala de Richter ocorreu esta segunda-feira na zona de Mação. Segundo o Instituto de Meteorologia (IM), o abalo foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, às 12:07.

O epicentro localizou-se a cerca de 10 km a Nordeste de Mação, distrito de Santarém.

Até ao momento não há registo de vítimas ou danos, informa o IM.

O sismo foi sentido em Castelo Branco e em outras localidades do distrito, nomeadamente a sul, na zona do Pinhal.

Segundo o IM, foi ainda sentido nos distritos de Coimbra, Guarda, Évora, Viseu e Setúbal.

Não há notícia de estragos provocados pelo sismo e fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco disse à Lusa que recebeu apenas «uma ou duas chamadas» de pessoas que sentiram o abalo.

 

In: “Diário IOL” – 22-03-2010


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publicado por José Soares às 16:29
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Sexta-feira, 12 de Março de 2010
Os jovens e o álcool

 

Veja o artigo de hoje no blogue:

 

http://josesoares.blogs.sapo.pt/

 



publicado por José Soares às 14:32
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Domingo, 7 de Março de 2010
Coimbra: Distrito ultrapassou 20 000 desempregados

O número de desempregados no distrito de Coimbra “bateu um recorde histórico” ao ultrapassar 20 000, segundo dados avançados no passado dia 5  pela União de Sindicatos, da CGTP.

“Em apenas um mês, de Dezembro de 2009 a Janeiro de 2010, o número de desempregados subiu 6,97 por cento, passando de 18 913 para 20 232”, de acordo com números oficiais do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) citados pela União de Sindicatos de Coimbra.

No distrito, o concelho de Coimbra é o que apresenta maior número total de desempregados (6 826), seguindo-se o da Figueira da Foz (3 6 37), Cantanhede (1 518) e Montemor-o-Velho (1 182).

Abaixo do milhar vêm os concelhos de Oliveira do Hospital (926), Lousã (914), Soure (790), Mira (646), Penacova (632), Condeixa-a-Nova (599), Miranda do Corvo (568), Tábua (552) e Arganil (530). Com menos de meio milhar estão os concelhos de Vila Nova de Poiares (376), Penela (244), Góis (175), e Pampilhosa da Serra (117).

No período em análise, registou-se um acréscimo de 460 desempregados em Coimbra (7,23 por cento), de 234 na Figueira da Foz (6,88), de 93 em Montemor-o-Velho (8,54), de 81 em Cantanhede (5,64), de 70 em Soure (9,72), de 69 em Oliveira do Hospital, de 62 na Lousã (7,28), de 39 em Condeixa (6,96), Mira (6,43) e em Miranda do Corvo (7,37), de 35 em Penacova (5,86), de de 24 em Arganil (4,74), de 22 em Tábua (4,15), de 16 em Penela (7,02), de 15 em Poiares (4,16), de 14 em Góis (8,70) e de 7 em Pampilhosa da Serra (6,36 por cento).

“Os receios que desde há muito vêm sendo manifestados, infelizmente, confirmaram-se e aí estão os resultados dos vários encerramentos de empresas ocorridos no distrito, com maior incidência no que resta do tecido produtivo e a ausência de medidas concretas em defesa do emprego”, refere a União de Sindicatos de Coimbra.

 

In: Jornal Digital “CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS” - 05-03-2010

Luís Santos



publicado por José Soares às 14:03
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Sábado, 27 de Fevereiro de 2010
Jornal “O CONIMBRICENSE”

Se quiser saber notícias sobre Coimbra, veja também o jornal digital:

 



publicado por José Soares às 15:35
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Sexta-feira, 29 de Janeiro de 2010
“O DESPERTAR” PASSA A QUINZENÁRIO

Por força das circunstâncias atuais, de indisfarçável e assumida dificuldade para toda a economia em geral e muito em especial para o setor da comunicação social, “O Despertar” vê-se obrigado a alterar a sua periodicidade, passando a publicar-se provisoriamente de 15 em 15 dias.  Trata-se de uma medida que aparentemente vai ao arrepio do desejo de todos nós, leitores incluídos. Mas exatamente porque se trata de um título quase centenário, referência obrigatória na história da imprensa de Coimbra e do país, é que a sua continuidade deve ser assegurada, mesmo com medidas que transitoriamente possam parecer menos confortáveis.“O Despertar” precisa de criar um maior envolvimento com a cidade e a cidade deveria dispensar lhe esse apoio, quanto mais não for pela caminhada conjunta de quase um século de braço dado. Mas às dificuldades da velhice, juntaram-se as provenientes de uma crise grave e duradoira que tornaram ainda mais débil uma existência sofrida de muitos anos. Iremos tentar criar as condições que fomentem esse maior envolvimento e prometemos aos leitores e à cidade retomar a periodicidade semanal o mais breve possível.Voltamos no próximo dia 12 de fevereiro.

O Despertar - 29-01-2010

Quando comecei a colaborar no Despertar, há muitas décadas atrás, O Despertar era bisemanal. Mais tarde, passou a semanal. Agora passa quinzenal. Espero sinceramente que consiga ultrapassar as dificuldades. No ano em que se comemora o centenário da República e sendo O Despertar um jornal assumidamente republicano, não deixa de ser uma triste coincidência.

Tivesse eu disponibilidades financeiras e ajudaria Lino Vinhal a ultrapassar esta grave dificuldade. Este Jornal faz falta a Coimbra e à região.

Desejo longa vida ao DESPERTAR.



publicado por José Soares às 01:27
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Sábado, 23 de Janeiro de 2010
Inspector da PJ agredido no Ingote - Coimbra

Um inspector da Polícia Judiciária de Coimbra sofreu uma facada, ontem (21), no bairro do Ingote, disseram ao “Campeão” fontes da corporação.

 Ferido numa perna, o agente molestado esteve internado durante algumas horas num estabelecimento hospitalar.
A vítima é membro da Secção de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Directoria do Centro da PJ.
Fonte policial indicou ter-se tratado de um caso de “violência gratuita”, querendo com isso significar que o inspector foi agredido assim que a viatura em que se fazia transportar parou no referido bairro.
A Polícia tem intensificado, nos últimos dias, as acções de controlo sobre traficantes de estupefacientes residentes em Coimbra, devido à suspeita de que uma eventual adulteração da composição de drogas possa estar associada à morte de consumidores.
 
In Jornal Digital "CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS"   - 22-01-2010


publicado por José Soares às 21:46
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Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2010
Corridas de touros em Eiras

Tenho o maior respeito pelos animais de grande porte. Há zonas de Portugal onde as suas lides animam ciclicamente os verões, como a zona raiana ou alentejana, com a realização de grandes espectáculos. Devo confessar que não sou adepto dessa tradição pela simples razão de que não consigo ver animais sofrer.

O que eu desconhecia era que em Eiras se realizavam touradas durante todo o ano. Sim, touradas. Embora não exista lá nenhuma praça, a verdade é que o espectáculo decorre quase todas as noites, depois do sol se pôr e a céu aberto, com entradas livres.

Eu vos digo em pormenor como é. Um touro é azul, chamado Citröen AX, todo pintado de azul marinho, tendo a particularidade de se fazer acompanhar com acessórios tipo tunning.

Fui a primeira vez ao espectáculo deste animal casualmente, no fim de tarde em que dava uma volta pelo povoado e eis que, em plena nova variante de eiras, a besta emerge vinda da zona da nova farmácia, a mais de 100 quilómetros por hora, sempre prego a fundo, não respeitando os seres humanos, pequenos e graúdos que andam pelos passeios. Fazendo as mais repudiáveis acrobacias, o “cornudo” ameaça a cada instante despistar-se e matar uns poucos infelizes. Mas há quem goste e aplauda esta “taurocarromania”, especialmente jovens inconscientes, a quem os pais não têm mão para suster o seu constante incentivo a esta prática desafiadora da lei.

Julgava eu que este era o único touro bravo da zona e, por isso, comecei a tê-lo muito em conta sempre que me dispunha a passear. Até que um dia surgiu outro ser bravio a disputar-lhe o território, um tal de Peugeot 206, todo preto, com adaptações também do modus tunning, ei-lo, dia sim dia não, a fazer rally por terras eirenses. Certo dia, chegou a arrancar do estacionamento do bairro – sem ver que eu me aproximava – de papo seco na boca e patas posteriores a bater palmas ao som da música.

Eu estou para ver até quando isto dura. Trata-se de uma ilegalidade facilmente punível pelas autoridades. Basta virem a horas apropriadas, meio disfarçados, colocarem-se em sítios estratégicos e não será difícil apanhar os “bichos” em pleno acto, ou seja, a “chifrarem” a torto e a direito pelas estradas de eiras.

O pior é que até as autoridades temem estes “bichos”. Quando cá vêm é sempre em tempo de defeso, cavalgando não em touros potentes e de raça, mas sim em vitelos azuis e brancos, a caírem de fraqueza com tanta fome, dando a impressão que seus lidadores andam adoentados com Alzheimer ou Parkinson. Andam a fazer favores a quem? Ou estão simplesmente a aguardar que alguém morra atropelado, quero dizer, “encornado”?

In Jornal "CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS"   - 15-01-2010

Escrito por João d'Pinho



publicado por José Soares às 23:11
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Terça-feira, 22 de Dezembro de 2009
PS acusa câmara de faltar à verdade sobre acessos ao Pediátrico

COIMBRA

O novo Hospital Pediátrico de Coimbra (HPC) voltou a ser motivo de discussão e, mais uma vez, por motivos que não são os melhores. Ontem, na reunião do executivo municipal, fechada à Comunicação Social, a oposição, através do vereador do PS, Carlos Cidade, questionou afirmações proferidas, tanto na reunião da Câmara Municipal, como na da Assembleia Municipal de Coimbra, pelo presidente Carlos Encarnação.

«Disse que tudo o que eram infra-estruturas da responsabilidade da Câmara estavam concluídas, não é verdade», revelou Carlos Cidade no encontro dos vereadores socialistas com os jornalistas realizado após a reunião do executivo municipal, na qual se estreou, ontem, Rui Duarte, do PS. Cidade socorreu-se do Diário da República de 16 de Dezembro de 2004 para confirmar o que estava a dizer, em concreto em relação aos acessos ao Pediátrico.

«Há um problema grave que ainda não foi concluído, que tem a ver com o acesso às Urgências», destacou o vereador socialista, antes de apresentar «o compromisso entre a Câmara de Coimbra e o Ministério da Saúde». «A Câmara assumiu a responsabilidade dos arruamentos de acesso ao HPC, a ligação à rede de abastecimento de água, saneamento e águas pluviais e a disponibilização de terrenos», divulgou Carlos Cidade.

Segundo o vereador do PS, «a nova rotunda está lá, mas não está concluída a ligação à Circular Externa, que é uma das infra-estruturas mais necessárias e eficazes para o acesso às Urgências». Cidade garantiu que, quanto «à rede de abastecimento de água, só na semana passada é que se iniciaram os testes», uma vez que, acrescentou, «as infra-estruturas não foram disponibilizadas antes».
Prosseguindo o rol de confrontações feitas a Carlos Encarnação, o socialista falou nos terrenos. «O presidente respondeu, com alguma dificuldade, que o terreno pertence ainda a privados, que quereriam construir nesta zona, à frente das Urgências do HPC, um edifício. Cabe à Câmara disponibilizar os terrenos, a forma de o fazer é um problema que a Câmara tem de resolver», sublinhou.
Os socialistas lembraram, ainda, que «o estacionamento exterior não existe». «Isto é tudo um problema complicado. É necessário que a Câmara cumpra com a sua obrigação», reforçou Cidade, que, no entanto, admitiu «os atrasos noutras infra-estruturas». «Atrasos no funcionamento, não vai provocar. Agora, vai ter acessos deficientes. As Urgências necessitavam ter circulação livre e ligação directa à Circular externa e não têm», confirmou.

Antes de terminar, o vereador do PS, apesar de ter preferido reservar pormenores sobre este assunto para mais tarde, revelou que «o Ministério da Saúde disponibilizou verba para estas infra-estruturas todas, mas, curiosamente, a Câmara ainda não pediu qualquer dinheiro por aquilo que já investiu lá». Contactado pelo Diário de Coimbra, Carlos Encarnação não entrou em grandes comentários. «Não tem sentido nenhum. O vereador Carlos Cidade está a falar de uma planta que não pôde ser executada, pois a entrada teve de ser feita por outro lado», contou.

 

In: Jornal “Diário de Coimbra” - 22-12-2009



publicado por José Soares às 11:30
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Quarta-feira, 16 de Dezembro de 2009
Câmaras de vigilância na Baixa de Coimbra

Câmaras já estão ligadas na Baixa

Centro Histórico vigiado em 17 pontos estratégicos para segurança de bens e pessoas… mas só das 21h00 às 7h00.(…)

“Câmara não é câmara atrás da câmara”

(…) Carlos Encarnação encarou este novo sistema, controlado a partir da 2.a Esquadra da PSP, como um «presente de Natal» da Câmara Municipal à Policia de Coimbra.
Socialistas contra localização de câmaras de controlo de tráfego

Os vereadores do Partido Socialista (PS) consideram que as cinco câmaras de controlo de tráfego deveriam ser colocadas no Largo da Portagem, Avenida Fernão de Magalhães ou no nó da Casa do Sal, entre outros pontos existentes na cidade, onde se verificam «conflitos efectivos de tráfego». Na declaração de voto que explica porque votaram contra o protocolo na reunião pública do passado dia 9, os autarcas «manifestam alguma perplexidade» pela escolha da colocação de câmaras: Rua Direita, Praça 8 de Maio, Pátio da Inquisição, Rua Martins de Carvalho e Rua dos Coutinhos.(…)

Mais informações, no Diário de Coimbra de hoje.



publicado por José Soares às 12:16
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Sexta-feira, 11 de Dezembro de 2009
Venda do edifício dos CTT

"Cinco meses depois da indicação da Polícia Judiciária de 53 arguidos, entre empresas e singulares, caíram por terra as suspeitas que recaíam no restante executivo da Câmara Municipal de Coimbra, de 2001 a 2005. Carlos Encarnação, Nuno Freitas, Mário Nunes e João Rebelo (do PSD), Manuel Rebanda (do CDS), Rodrigues Costa, António Rochette e Carvalho dos Santos (PS) e Gouveia Monteiro (CDU) não integram o grupo dos acusados."

Toda a informação no DIÁRIO DE COIMBRA de hoje.


publicado por José Soares às 13:43
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Quinta-feira, 10 de Dezembro de 2009
Greve dos Motoristas dos SMTUC

Para os interessados, fica a informação: os motoristas dos SMTUC aprovaram ontem em plenário a realização duma greve de 13 a 20 de Dezembro. Mais informações, podem ser obtidas aqui.



publicado por José Soares às 14:48
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"Para Viver Melhor Em Coimbra"

Reconhecidamente é este o papel principal de uma Câmara Municipal: a preocupação com a qualidade de vida oferecida aos seus concidadãos.

Até aqui, tudo bem, embora reconheçamos não ter sido este o papel, nem preocupação desta Câmara de Coimbra, sob o comando de Carlos da Encarnação.

A surpresa está, quando a propaganda desta Câmara e também da Junta de Freguesia de Santa Clara, é a preocupação com a "melhor vida" a proporcionar aos que já partiram deste mundo. É que no muro do cemitério de Santa Clara, na rua do Lidl, a placa aí colocada, informa a população de obras de remodelação do referido cemitério, com a finalidade "para viver melhor em Coimbra".

Será que a viagem ao Antigo Egipto inspirou os nossos autarcas? Será que o que proporcionamos aos nossos defuntos na terra, desfrutarão para além da vida?

São estas as interrogações que gostaríamos de perceber.

A vida é para viver com respeito pela morte.

Ramiro Simões dos Santos



publicado por José Soares às 12:38
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Terça-feira, 8 de Dezembro de 2009
Rui Duarte será o novo vereador

Fernanda Maçãs abdica do lugar de vereadora

A número dois da bancada socialista no Executivo Municipal de Coimbra renuncia, amanhã, ao seu mandato de vereadora. Fernanda Maçãs, que já ocupara o lugar de vereadora nos últimos quatro anos, entregou o pedido de renúncia que será votado amanhã em reunião de Câmara. As reuniões da Câmara de Coimbra realizam-se, quinzenalmente, às segundas-feiras mas ontem a vereação fez “ponte” pelo que a reunião, aberta ao público, realiza-se amanhã à tarde, sendo que a renúncia de Maçãs é o último ponto da agenda de trabalhos.

Álvaro Maia Seco, número um da lista e líder da bancada socialista, disse, ao DC, compreender esta decisão daquela que era a sua número dois. «Fui o principal responsável pela sua presença a número dois na lista e ela ficaria se ganhássemos. Assim, percebo a decisão. Já esteve quatro anos na oposição e como eu próprio já começo a compreender, é muito frustrante estar na oposição, já que temos muito pouca capacidade para intervir nos processos», afirmou-nos ontem Álvaro Maia Seco, explicando que «os documentos chegam aos vereadores com um dia e pouco útil e assim o vereador da oposição tem muita dificuldade em fazer um trabalho com o qual se sinta bem». Assim, somando este “sentimento” ao facto de Fernanda Maçãs estar sedeada profissionalmente em Lisboa, Maia Seco assume ser «compreensível» esta renúncia.

A número cinco da lista é Ana Cristina Pimentel que agora vai também renunciar ao lugar de vereadora. Como a própria explicou ao Diário de Coimbra, após não ter sido eleita, assumiu «um conjunto de compromissos de ordem profissional» que em termos de disponibilidade são «incompatíveis com aquele lugar». Sendo assim, o nome que se segue é o de Rui Duarte, ex--presidente da JS de Coimbra, que será o quarto vereador do PS. A bancada socialista integra ainda Álvaro Maia Seco, António Vilhena e Carlos Cidade.

In: Jornal “DIÁRIO DE COIMBRA” - 08-12-2009



publicado por José Soares às 22:33
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Co-Incineração/Souselas

Foto Visão/Internet

Presidente da Câmara não comenta retoma do processo

 

Coimbra, 08 Dez (Lusa) - O presidente da Câmara de Coimbra escusou-se hoje a comentar a decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) de permitir a retoma da co-incineração em Souselas, alegando não ser a autarquia parte no processo.

Carlos Encarnação, questionado pela agência Lusa, disse que a "Câmara não tem de se pronunciar enquanto parte", e estando em causa uma iniciativa de cidadãos junto do tribunal declinou proferir qualquer comentário.

Num acórdão, o STA revoga uma decisão do Tribunal Administrativo Central Norte que acolhera uma providência cautelar de um grupo de cidadãos para suspender a eficácia das licenças ambiental, de instalação e exploração atribuídas à Cimpor. O argumento de rejeição agora utilizado é o de que não tinha sido feita qualquer prova sobre os concretos prejuízos decorrentes da queima de resíduos perigosos.

Fonte: Expresso  – 08-12-2009



publicado por José Soares às 12:32
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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2009
CHC – Nova Administração

Nova equipa tem menos um elemento e já entrou em funções

A nova administração do Centro Hospitalar de Coimbra já está em funções. A equipa liderada por Rosa Reis Marques, presidente do Conselho de Administração (CA), tem como director clínico o pneumologista Carlos Mendonça, vogal executiva a administradora Manuela Mota Pinto e enfermeiro director António Sampaio Monteiro. No grupo existe menos um administrador do na anterior equipa de Rui Pato, o que a nova presidente justifica com o facto de ela própria ser administradora hospitalar, somando às funções de representação e acompanhamento as de trabalho na área específica de gestão.

Rosa Reis Marques, que deixa o lugar de vice-presidente da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) será a primeira não médica a presidir ao CA de um grande hospital da região Centro. Mas o mesmo já acontece em hospitais distritais (Figueira da Foz e Cantanhede) bem como em outros hospitais centrais do país (Centro Hospitalar de Lisboa, Hospital dos Capuchos, Amadora-Sintra ou Curry Cabral). A responsável considera que tal apenas «enfatiza o papel que o director clínico terá na governação clínica da instituição» e lembra que, além de Carlos Mendonça, o CHC terá mais três directores clínicos adjuntos: no Hospital Geral (Covões), na Maternidade Bissaya Barreto e no Hospital Pediátrico.

Cabe ao director clínico do CHC propor os nomes para estes lugares, bem como para duas outras áreas em que considere importante ter mais dois adjuntos, totalizando cinco médicos. «Teremos em conta o perfil das pessoas e as aspirações e projectos para as instituições, adequando as duas vertentes», adiantou Carlos Mendonça ao Diário de Coimbra, confiante numa dinâmica que mobilize os profissionais dos três hospitais.

Rever o regulamento

A liderança de um não médico não é, para o pneumologista, importante. «Não vejo qualquer tipo de limitação, o que interessa é o envolvimento que se consegue para concretizar os projectos», disse, sugerindo que, no máximo, haverá para si «alguma sobrecarga».
Analisar e reajustar o regulamento interno da instituição é, segundo Rosa Reis Marques, um dos primeiros objectivos da equipa. O documento tem três anos e a presidente do CA pretende agora verificar o que melhorou ou não com as mudanças efectuadas, que incluíram, entre outras coisas, a junção de serviços em departamentos. «Queremos discutir com os diversos serviços dos três hospitais o que melhorou na organização e as áreas que continuam com constrangimentos. Consoante a conclusão a que chegarmos faremos um pedido de revisão de regulamento à tutela», explicou, sublinhando a necessidade de «de um debate participado pelos profissionais e de consensos».

Abrir o Pediátrico

No primeiro semestre de 2010, as energias do CA serão igualmente canalizadas para a pôr a funcionar o Hospital Pediátrico, «um objectivo conjugado com a ARSC, mas em que os profissionais do CHC e a organização terão um papel fundamental».

Já envolvida neste processo – como vice-presidente da ARSC -, Rosa Reis Marques sente que vai dar continuidade ao trabalho iniciado. «Vai dar-me muito prazer, ao fim de quatro anos e meio, abrir o Pediátrico e fazê-lo do lado dos profissionais. É um grande desafio, mas muito gratificante».

No que se refere à anterior equipa, e depois da aposentação do presidente, Rui Pato, a directora clínica, Deolinda Portelinha, e o enfermeiro director, Jorge Leitão, regressaram aos serviços a que pertenciam. A administradora Paula de Sousa ficou responsável pela área da acreditação dos três hospitais e a administradora Marta Temido também continua a trabalhar para a instituição.

Lugar na ARSC fica para já vazio

Rosa Reis Marques deixa vazio o lugar de vice-presidente da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), que ocupava desde 2007. A propósito do novo cargo da administradora hospitalar, o Conselho Directivo da ARSC manifestava ontem «o seu profundo reconhecimento pelo trabalho desenvolvido» quer como vogal do Conselho de Administração, quer como vice-presidente. «A sua comprovada qualidade profissional e eficiente colaboração são atributos que o CD da ARSC não quer deixar de destacar nesta altura em que Rosa Reis Marques assume a presidência do Conselho de Administração do CHC, desejando-lhe, e à sua equipa, as maiores felicidades nas novas funções», referiu. A ARSC disse que ainda não foi definido o nome da pessoa para a substituir.

 

In: Jornal “DIÁRIO DE COIMBRA” - 03-12-2009

Escrito por Andrea Trindade



publicado por José Soares às 12:00
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Sexta-feira, 27 de Novembro de 2009
Rude Golpe

 

A indignação trespassa as opiniões de muitos e muitos conimbricenses, que manifestam a sua estranheza e repúdio, pela atitude arrogante com que o Dr. Encarnação brindou em primeira mão o novo elenco do executivo municipal, com a proposta de proibir os jornalistas de assistirem a todas as reuniões do executivo municipal.

Infelizmente a mim não me surpreendeu, pois para quem conhece minimamente o politico Encarnação, só vem comprovar mais uma vez, que a máscara lhe caiu, como noutras ocasiões.

Acredito, que tenha apanhado alguns, incluindo Vereadores da maioria de surpresa, sem tempo de reacção, servindo-se da reunião do executivo municipal, como uma experiência.

Mas em política e vindo de quem vem, tudo tem um sentido, e no mínimo estar de reserva a propostas sem sentido e sem razão, obviamente tem que ser contrariadas. Assim o fiz questionando da razão de tal proposta, mas como sempre, respostas não há.

Não posso deixar de referir, que a proibição aos jornalistas de assistirem às reuniões do executivo municipal, para além de ser um acto de absoluta censura dos tempos de hoje, é um rude golpe na vida democrática de Coimbra.

São anos e anos de um acto de cultura democrática, praticado por vários Homens, que honraram a função de Presidente da Câmara Municipal, e de que Coimbra se podia orgulhar, pela saudável convivência democrática.

Desde os debates, às propostas, as posições de cada um, a opinião, a informação, o detalhe, o pormenor, tudo isso durante anos e anos, foi colocado de forma transparente, junto dos cidadãos de Coimbra, pela via da participação dos jornalistas nas reuniões da Câmara Municipal.

Não posso deixar de recordar entre muitos o jornalista João Bravo, que lá onde estiver, deverá ter tido vontade de pegar na sua caneta e escrever sobre esta posição de Encarnação, com a sua forma muito própria de transmitir a mensagem.

Lamentável, que a cultura democrática de Coimbra, seja adulterada pela vontade do actual Presidente da Câmara, que de forma tipo descartável, raciocina só em função dos seus pequenos interesses políticos. Até que precisou, participaram, agora que vai para o último mandato, descarta-os.

Por outro lado, se a posição que o Dr. Encarnação tomou, é procurar ocultar as posições dos Vereadores da oposição, e se calhar mesmo as de alguns da maioria, quanto aos da oposição está redondamente enganado, pelo menos por mim terá o mesmo posicionamento estejam ou não jornalistas, e algo me diz que naturalmente serei muito mais exigente.

Mas esta atitude, para além de mesquinha, coloca-me uma dúvida, que só o Senhor Presidente da Câmara a poderá tirar, o que duvido. O que será que virá por aí, que o Presidente da Câmara não quer que os jornalistas ouçam?

Lamentável, mais uma vez, é a palavra que utilizo para caracterizar a proposta do Dr. Encarnação, pois trata-se de rude golpe na vida democrática de Coimbra.

 

Carlos Cidade

 

Fonte: “Diário de Coimbra - 23-11-2009



publicado por José Soares às 14:27
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Quinta-feira, 26 de Novembro de 2009
Recordar Coimbra Antiga

Recebida de António Rodrigues 

Inicia-se a demolição de um grupo de casas de rés-do-chão, pertencentes à família Pinto Monteiro, na confluência da Avenida Dias da Silva e Rua Bernardo de Albuquerque. No local onde se vêem os trabalhos está hoje a Escola Primária e a Junta de Freguesia (antiga) de Santo António dos Olivais.



publicado por José Soares às 13:00
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Quarta-feira, 25 de Novembro de 2009
Câmara de Coimbra: Manifesto anti-silêncio já é petição

Um manifesto que pugna pela presença de jornalistas nas sessões da Câmara Municipal de Coimbra, em prol da “transparência autárquica”, já se transformou em petição que pode ser subscrita online.

“Atendendo ao impacto do 'Manifesto anti-silêncio na Câmara de Coimbra', que inicialmente não era mais do que uma tomada de posição cívica, senti a necessidade de criar uma plataforma de acesso geral dos cidadãos, tendente a promover a alteração da decisão da Câmara e por isso lancei uma petição que está online e que pode ser subscrita”, anunciou hoje (dia 25) o ex-vereador socialista João Silva.

A petição, que pode ser subscrita em http://www.peticao.com.pt/comunicacao-social-cmc, "não visa a derrota de ninguém, mas, fundamentalmente, a transparência da actividade da Câmara e o acesso e observação directa dos órgãos de comunicação social da tomada de decisões do governo da nossa cidade, como vinha acontecendo há muitos anos”, refere.

O texto do “Manifesto anti-silêncio na Câmara de Coimbra” é o seguinte:

«O silêncio político de uma cidade é prenúncio da sua morte.

Uma cidade que aceita que o seu governo troque a abertura e o escrutínio público pela decisão fechada, tomada entre as quatro paredes duma sala de sessões, é uma cidade que vende o futuro.

Ocultar a face sobre a forma como as decisões são tomadas em nosso nome é renegar todo um passado de abertura e transparência, é um inaceitável comportamento político redutor da qualidade da democracia e indutor da suspeição e da desconfiança.

Uma cidade onde o presidente manda e os vereadores obedecem, cozinham acordos ou dormem sobre os dossiers não é uma cidade de futuro.

Fazer da Câmara de Coimbra um bunker onde se decide em segredo, afastando os jornalistas da reuniões do Executivo, não consta de nenhuma das propostas eleitorais que sufragámos nas recentes eleições e impedir os jornalistas de assistir às reuniões da Câmara – prática seguida em sucessivos mandatos – não foi um compromisso eleitoral anunciado, nem uma intenção manifestada.

Calar vereadores e silenciar a comunicação social é um acto de medo e de censura numa cidade onde se canta liberdade.

Os signatários querem continuar a saber como decidem os eleitos locais em sua representação e não aceitam o esbulho a esse direito pelo que se manifestam: Pela transparência autárquica na sua cidade; pela presença da comunicação social nas sessões da Câmara; contra o silêncio político na Câmara de Coimbra».

Já são signatários: João Silva, Joaquim Raimundo, Maria da Conceição Freire, Manuel Moreira Claro, Nuno Filipe, António Rochette, Vitalino José Santos, António Pinheiro, Artur Fontes, Rodrigues Costa, José Reis, Osório Gomes, Luís Duarte Coelho, Mário Ruivo, Manuel Machado, José Soares, António Manuel B. Ramos de Carvalho, Júlio Loureiro, Teresa Portugal, Francisco Fachada, Ricardo Castanheira, Lusitano dos Santos, António Vaz, Catarina Martins, Carlos Cidade, Ana Pires, José Manuel Pureza, Teresa Jorge, António Sousa Ribeiro, João Maria André, Rui Bebiano, José Dias, Ernesto Costa, João Paulo Dias, Miguel Cardina, Marisa Matias, Isabel Campante, Sandra Silvestre, Hugo Dias, António José André, Helena Loureiro, António Rodrigues, Luís Sousa.

Luis Santos

In: Jornal Digital  “CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS” - 25-11-2009

 

 

 

Explicação de Carlos Encarnação, em vídeo retirado do Sexo e Cidade.

 



publicado por José Soares às 23:07
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MANIFESTO ANTI-SILÊNCIO NA CÂMARA DE COIMBRA

Por imperativo de consciência, subscrevi o Manifesto Anti-Silêncio na Câmara de Coimbra.

Veja e assine a PETIÇÃO.



publicado por José Soares às 12:08
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Segunda-feira, 23 de Novembro de 2009
HUC - Futuro Metro Mondego

Imagem recebida por e-mail



publicado por José Soares às 23:46
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Socialistas vão acusar presidente de “instabilidade” na Polícia Municipal

COIMBRA - Reunião de CÂMARA

 

O vereador socialista Carlos Cidade vai hoje acusar Carlos Encarnação de ser o “factor de instabilidade” na Polícia Municipal. A intervenção do autarca do PS acontecerá no ponto 15 da agenda da reunião ordinária do município que decorrará esta tarde nos paços do concelho. Este ponto refere-se à votação do relatório final dos dois processos disciplinares postos a dois agentes. Documentos esses que, segundo o DIÁRIO AS BEIRAS anunciou na passada semana, foram elaborados pelo comandante António Leão – ele próprio o autor da queixa aos agentes visados – e que aponta, no primeiro caso, para uma pena de suspensão efectiva de 60 dias, enquanto o segundo se resume a uma pena de suspensão não efectiva de 45 dias.

PS: Notícia completa no jornal de hoje

 

Fonte: “Diário As Beiras” - 23-11-2009



publicado por José Soares às 11:24
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Sexta-feira, 20 de Novembro de 2009
Governador Civil Reconduzido

Estratégia de Henrique Fernandes passa pela “segurança no emprego”

 
Tal como o Diário de Coimbra avançou, em primeira-mão, na edição de ontem, Henrique Fernandes mantém-se no cargo de governador civil de Coimbra. A resolução do Conselho de Ministros, que exonera os governadores civis actualmente em funções e nomeia os novos, foi tomada, ontem, na reunião semanal do executivo liderado por José Sócrates. Rui Pereira, ministro da Administração Interna, propôs a continuidade do presidente da Comissão Política Concelhia do PS de Coimbra na Couraça de Lisboa.
«Tenho todo o orgulho em ver a confiança renovada. Não é uma confiança gratuita, é uma consequência do bom trabalho de todo o gabinete», assumiu Henrique Fernandes, que, de imediato, reconheceu que «a boa avaliação fez com que o convite surgisse naturalmente, assim como aconteceu com outros governadores civis». «Sem falsas modéstias, procurei dar visibilidade cívica ao cargo», acrescentou, antes de admitir: «Procurei dar resolução aos problemas que enfrentaram instituições e autarquias».
Após realçar que o governador civil «tem o papel de mediação entre o Governo e as pessoas colectivas e individuais do distrito», Henrique Fernandes informou que «há quatro anos atrás, quando entrei, dizia-se que o cargo seria extinto, mas, agora, ganha mais competências e atribuições». «Há quatro anos, assumi a segurança dos cidadãos como valor norteador e estruturante. Este continuará a ser o eixo estratégico da minha actividade e a primeira preocupação: segurança no emprego e na manutenção da boa actividade económica», garantiu.
Fernandes dará prioridade, igualmente, «à segurança de pessoas e bens» sem esquecer «a protecção civil». «O apoio ao bom funcionamento dos serviços descentralizados do Estado» é outro dos propósitos a concretizar pelo governador, que, face à «maior pró-actividade» do cargo, vai ter «menos tempo livre» para o PS». «Haverá novas oportunidades e tempo para os mais novos e os que têm mais competitividade aparecerem. Assumi, logo que tomei posse, que não me recandidataria. Espero poder terminar, encontrando uma boa alternativa para contribuir para a democracia», concluiu.
 
Escrito por João Henriques
In Jornal "DIÁRIO DE COIMBRA"   - 20-11-2009


publicado por José Soares às 13:31
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Quinta-feira, 19 de Novembro de 2009
Requiem pelo Conselho da Cidade

   Li, há dias, que ainda existe o Conselho da Cidade, mas que estará prestes a morrer. Parece aguardar apenas pela extrema-unção para que se fine.
   Por mim, admitia-o, de há muito, morto. Aliás, como sempre disse, e o tempo acabou de o provar, a sua criação mais não foi do que uma das várias iniciativas tendentes a derrotar então o PS, autarquicamente.

   Atingido esse objectivo, e colocada na Câmara a coligação “Por Coimbra” (Centro-Direita) com a CDU, o Conselho da Cidade esvaziou-se, lentamente, para não dar muito nas vistas, mas esvaziou-se.

   Os mais ingénuos e crentes nas virtudes da coisa, os que haviam aderido por bem, foram percebendo, a pouco e pouco, que o músculo participativo e o entusiasmo militante das grandes figuras que lhe deram forma tinham desertado.

   Verdadeiramente, nunca houve um verdadeiro Conselho da Cidade, mas sim um Conselho Anti-PS, o qual, atingidos os seus objectivos, se esqueceu da Cidade. Esqueceu-se das promessas sonantes que fez, do combate pelo orçamento participativo, da análise e avaliação dos programas eleitorais e da emissão do seu “isento” parecer sobre os mesmos, etc.

   Por outro lado, os grandes protagonistas do combate pela elevação da qualidade da democracia em Coimbra ficaram-se pelo deslumbramento com a gravata e o sorriso do dr. Carlos Encarnação, e partiram para outras análise, outras experiências e outras terras.

   A cidade deve-lhes, para já, oito anos de uma gestão de 12, cujo principal mérito foi o de diminuir a qualidade da democracia no município, de promover a opacidade da Câmara, de colocar Coimbra na lista das cidades geridas por arguidos.

Resta desejar ao Conselho da Cidade o requiem aeternam (repouso eterno) e esperar que os seus entusiastas progenitores nos digam, um dia, afinal, onde têm estado nos últimos oito anos.

 

Escrito por João Silva

In Jornal Digital "CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS"   - 19-11-2009



publicado por José Soares às 21:25
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Coimbra: Henrique Fernandes reconduzido como governador civil

Henrique Fernandes foi reconduzido como governador civil do distrito de Coimbra, conforme deliberação tomada hoje (dia 19) em Conselho de Ministros. O representante do Governo no distrito prossegue as funções que desempenha desde 5 de Abril de 2005, tendo na altura sucedido a Victor Baptista.
In Jornal Digital "CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS"   - 19-11-2009


publicado por José Soares às 18:52
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José Soares
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