Antes de Lula da Silva ser Presidente da República do Brasil, os brasileiros emigravam para Portugal à procura duma vida melhor. Durante e após a sua presidência, os portugueses voltaram a emigrar para o Brasil à procura duma vida melhor.
Paradoxo ou talvez não, a verdade é que as grandes reformas no Brasil foram levadas a cabo por um homem sem “habilitações”.
Nós, portugueses, continuamos de tanga, mas em contrapartida podemos exportar doutores, engenheiros, professores doutores e afins. Em Portugal têm grande saída, principalmente em bombas de gasolina, call center, caixas de supermercado e nas limpezas.
Eu cada dia estou mais “teso”, mas continuo a ser tratado por “senhor dr.”. Há lá dinheiro que pague isso?
Observem o silêncio que se fez enquanto a Deputada discursava!!!
Também em Portugal estamos a precisar de deputados(as) desta fibra, que digam algumas verdades com as palavras todas.
"Já vi picanha na tábua, peixe na telha, linguiça no pão etc. Mas, em pleno carnaval, no centro da cidade do Rio de Janeiro, em frente à agência do Banco do Brasil, na rua Senador Dantas, lance como esse é quase inacreditável. Um cara montou uma barraca sobre um bueiro pra ganhar uns trocados... É o xixi no ralo !!! (Prémio Nobel de criatividade). Show de criatividade e empreendedorismo carioca. E vem-me a besta da Maitê Proença dizer que nós somos uns porcos e uns atrasados! Olha q'uisto!!..."
Texto e imagem recebidos por e-mail
In: Internet
Este video é simplesmente lamentável. É um insulto para os portugueses, mas principalmente para os brasileiros. Nem as constantes (que agora vão passar a ser menos) visitas que esta "senhora" faz o nosso País, lhe conseguem ensinar a História de Portugal.
No final do video todas se riem!? De quê? Da Maitê Proença não ser a única ignorante naquele programa?
Maitê Proença pede desculpa aos portugueses (clique na imagem)
Esta é de morte.
A liberdade de imprensa no Brasil ainda é uma coisa recente. Mas, há certos políticos que de certeza gostariam de impôr alguns critérios, limitando tanta liberdade.
Lá, no Brasil, a crítica é fogo.