O Diário de Notícias de hoje traz em primeira página este título: “Preço das consultas nos hospitais vai triplicar em Janeiro”.
Sobre este assunto, o primeiro-ministro afirmou: “o Governo está "muito longe de esgotar o 'plafond' de crescimento das taxas moderadoras".
Não seria mais honesto que as taxas moderadoras passassem a chamar-se Taxas Impedidoras da Saúde?
(VERÍDICO E EXCELENTE!)
- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre um doente internado. Queria saber se a pessoa está melhor ou se piorou...
- Qual é o nome do doente?
- Chama-se Celso e está no quarto 302.
- Um momentinho, vou transferir a chamada para o sector de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes... O que deseja?
- Gostaria de saber a condição clínica do doente Celso do quarto 302, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
- Aqui é o Dr. Carlos. Em que posso ajudar?
- Olá, doutor. Precisava que alguém me informasse sobre a saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
- Só um momento que eu vou consultar a ficha do doente... Hummm! Aqui está: alimentou-se bem hoje, a pressão arterial e o pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado da monitorização cardíaca amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará a alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
- Não, sou o próprio Celso telefonando aqui do 302! É que toda a gente entra e sai deste quarto e ninguém me diz porra nenhuma. Eu só queria saber como estou....
Como técnico superior da Administração Pública na área da Saúde e a trabalhar e a estudar a área há 38 anos, se fosse nomeado Ministro da Saúde seria um escândalo nacional. Levantava-se o povo: como é possível !!!???
Este Primeiro-Ministro escolhe um especialista da Banca e dos Impostos para a pasta da Saúde, um ex-bastonário da Ordem dos Engenheiros para secretário de Estado da Justiça e uma jurista (com 36 anos de idade – menos dois do que eu tenho de trabalho na Saúde) para Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (não sei se me esqueci de mais alguma valência para esta super-Ministra) e está tudo bem.
Há coisas que ultrapassam a minha capacidade de entendimento, mas o defeito deve ser meu.
Data: Quarta-feira, 2 de Março de 2011
Número: 43 Série I
Emissor: Ministério da Saúde
Diploma: Decreto-Lei n.º 30/2011
Este decreto-lei cria seis novos centros hospitalares.
Catorze hospitais vão fundir-se, dando origem a seis novos centros hospitalares.
Centros hospitalares |
Hospitais que se fundem |
Centro Hospitalar de São João (CHSJ) |
Hospital de São João Hospital Nossa Senhora da Conceição de Valongo |
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) |
Hospitais da Universidade de Coimbra Centro Hospitalar de Coimbra Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra |
Centro Hospitalar do Baixo Vouga |
Hospital Infante D. Pedro Hospital Visconde Salreu de Estarreja Hospital Distrital de Águeda |
Centro Hospitalar Tondela-Viseu |
Hospital Cândido de Figueiredo Hospital São Teotónio |
Centro Hospitalar de Leiria-Pombal |
Hospital de Santo André Hospital Distrital de Pombal |
Centro Hospitalar do Porto (CHP) |
Centro Hospitalar do Porto Hospital Joaquim Urbano |
Com a extinção destes hospitais, os seus direitos e responsabilidades passam para o centro hospitalar que os substitui.
O pessoal com contratos de emprego público passa para os novos centros hospitalares e fica sujeito às regras de recursos humanos dos hospitais públicos com gestão empresarial e às regras gerais de mobilidades e racionalização de efectivos em vigor na administração pública.
Melhorar a gestão hospitalar
Esta restruturação tem como objectivo tornar mais eficiente a gestão das unidades de saúde envolvidas. Por exemplo, vai ser possível reduzir para menos de metade o número de gestores.
Continuar a apostar no ensino universitário e na investigação
O CHUC, o CHSJ e o CHP continuarão a colaborar com as universidades e outras entidades para promover o ensino e a investigação científica. Para tal, podem constituir Centros Académicos
Que vantagens traz?
Com este decreto-lei pretende-se:
Quando entra em vigor?
Este decreto-lei entra em vigor no primeiro dia do mês seguinte à sua publicação.
Anos após ano, os nossos rins filtram o sangue, eliminando o sal e toxinas do nosso corpo. Com o tempo, o sal acumula e nossos rins precisam ser limpos.
Como vamos fazer isso?
Pegue um ramo de salsa, lave-a, corte em pedaços pequenos e ferva-o em cerca de um litro de água por dez minutos. Deixe esfriar, filtre e guarde numa garrafa, na geleira.
Beber um copo por dia. O sal e toxinas irão quebrar e eles serão expelidos naturalmente. Você sentirá uma notável diferença logo após o tratamento.
Salsa é conhecido como o melhor tratamento de limpeza para os rins.
PS: Informação recebida por e-mail
Durante muitos anos, mais de três décadas, trabalhei nos HUC. Nunca houve nenhuma norma que isentasse os seus funcionários do pagamento das taxas moderadoras. Ao contrário de outras instituições públicas, em que os seus trabalhadores (e até seus familiares) têm privilégios por aí estarem empregados, não há qualquer benefício para os trabalhadores dos HUC. Hoje já lá não trabalho e continuo a usufruir da mesma regalia de sempre: nenhuma!
O que acontece neste caso, é que os vários conselhos de administração que têm passado pelos HUC ao longo dos anos, nunca fizeram cumprir a lei, se calhar por a acharem injusta. Os serviços passavam uns créditos aos doentes, que deviam ser cobrados durante cerca de 10 dias, mas que os funcionários (muitos) entendiam como uma isenção. Agora, duma assentada, e numa altura em que tudo aumenta, a não ser os vencimentos que até descem, os funcionários dos HUC são obrigados ao cumprimento da lei, que é cega, e com efeitos retroactivos. Como curiosidade, posso ainda dizer: durante muito tempo, qualquer pessoa tinha (e tem) direito a esses créditos, menos os funcionários.
A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), que é tutelada pelo Ministério da Saúde, “deve publicar até ao final do mês de Novembro a execução económico-financeira do SNS relativa ao terceiro trimestre do ano”. Esta norma está definida num despacho do Governo publicado em 2008, pelo que as contas do SNS relativas ao terceiro trimestre de 2010, já deviam estar publicadas.
Receio que o seu atraso possa ter a ver com o real défice da Saúde, que pode vir a ser bem maior que aquilo que temia o Ministro da Finanças.
Não precisamos de ministros simpáticos, mas dava jeito que fossem competentes. É que estou a ficar saturado de tanto pagar para combater a crise, para a qual não sinto qualquer responsabilidade para o seu aparecimento, manutenção e até agravamento . Pela minha parte, já sou obrigado a dispensar 8 salários por ano, que, se tivesse dinheiro, punha o Estado em tribunal. De congelamento em congelamento, de redução em redução, qualquer dia já nem tenho vencimento pela incompetência de uns e pelo chico-espertismo de outros.
Eu não posso ter direito à minha aposentação completa, depois de ter descontado para o Estado durante 36 anos, o que me tinha sido exigido. O actual presidente da República, ao que dizem, já pode ter três reformas e um vencimento!? Que país injusto estamos a criar.
Setúbal, 18 nov (Lusa) -- Cinco imigrantes tailandeses que consumiram cogumelos silvestres deram entrada em estado crítico no Serviço de Urgência do Hospital de São Bernardo, em Setúbal, e quatro deles precisam urgentemente de um transplante hepático para sobreviver, revelou hoje fonte hospitalar.
Segundo o diretor do Serviço de Urgência deste hospital, António Xavier, os cinco homens, que tinham emprego sazonal na zona do Montijo, na apanha de fruta, viram uma mulher a apanhar cogumelos silvestres e decidiram seguir o exemplo, mas acabaram vitimas de intoxicação.
Os cinco homens foram transferidos durante a última noite para os cuidados intensivos dos hospitais dos Capuchos (2) e Santa Maria (1), em Lisboa, Coimbra (1) e Santo António(1), no Porto, mas pelo menos quatro deles já apresentam critérios para transplante hepático.
In: LUSA/RTP – 18-11-2010
António Reis Marques, que sucede a Adriano Vaz Serra, é o novo director do Serviço de Psiquiatria dos Hospitais da Universidade de Coimbra.
Ao abrigo da nova estrutura orgânica dos HUC (vide a edição do “Campeão” de 18 de Fevereiro de 2010), a Psiquiatria faz parte de uma das sete áreas de gestão integrada (a AGI Médica II).
Reis Marques, ex-autarca, foi presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos.
Vaz Serra aposentou-se há dois meses e meio.
In: Jornal Online “Campeão das Províncias” – 29-04-2010
Hospitais
Os hospitais estão proibidos de solicitar aos centros de saúde a emissão de pedidos de consultas de especialidade, para evitar deslocações desnecessárias dos doentes, segundo um despacho publicado ontem em Diário da República.
Esta norma resultou do facto de se verificar, em muitos hospitais e no contexto de uma consulta de especialidade, o reenvio de doentes ao centro de saúde para o médico de família emitir um pedido de primeira consulta para outra especialidade hospitalar, cuja necessidade é identificada no próprio hospital.
Situação análoga ocorre, ainda que pontualmente, quando doentes observados regularmente no hospital são, na sequência de alta da consulta, orientados para o médico de família com o objectivo de ser emitido um novo pedido de primeira consulta da mesma especialidade, refere o despacho do secretário de estado adjunto e da Saúde.
“Estas práticas são, sob vários aspectos, claramente inadequadas”, salienta Manuel Pizarro. São lesivas do interesse dos doentes no que respeita ao acesso a cuidados, obrigando à deslocação desnecessária ao centro de saúde e criando barreiras administrativas no acesso a cuidados.
In: Jornal “Diário As Beiras” – 30-03-2010
Pelo menos um terço do pagamento a médicos dos hospitais portugueses é relativo a horas extras. Os sindicatos alertam para o excesso de trabalho. As remunerações relativas ao trabalho extraordinário dos médicos portugueses nos hospitais correspondem entre 30 a 40%. A situação afecta sobretudo os médicos que estão em regime de prestação de serviços e normalmente em pequenas unidades hospitalares.
Se agora é assim, como irá ser no futuro onde quando sairem 3 e entrar só 1?
Segundo uma notícia do SOL de hoje: "DORMIR uma hora e meia depois do almoço renova o cérebro e melhora as faculdades mentais, segundo um estudo apresentado esta semana nos Estados Unidos".
De que estão à espera os trabalhadores portugueses para aumentar os seus rendimentos profissionais?
A Maternidade de Daniel Matos, a funcionar no Cidral, irá ser instalada no edifício principal dos Hospitais da Universidade de Coimbra, sito na praceta de Mota Pinto, revelou, hoje, o presidente do Conselho de Administração (CA) dos HUC.
Segundo Fernando Regateiro, em termos hospitalares, trata-se de proceder à transferência de dois serviços, o de Obstetrícia e o de Neonatologia.
O anúncio foi feito por ocasião da apresentação do novo Plano Director dos Hospitais da Universidade de Coimbra e da modernização da imagem corporativa da instituição.
As novidades divulgadas compreendem a ida para o bloco de Celas do Serviço de Psiquiatria para homens e a concentração da Ortopedia no edifício principal dos HUC.
O novo Plano Director prevê a construção, a cargo da iniciativa privada, de um hotel de 150 quartos, cuja edificação foi justificada pelo arquitecto Gonçalo Byrne com a existência diária de cerca de 12 500 pessoas no polígono hospitalar.
Graças a um silo-auto, com três pisos no subsolo, e ao reforço dos parques à superfície, a capacidade de estacionamento quase duplicará (passando a cifrar-se em perto de 3 000 lugares).
Os arquitectos Gonçalo Byrne e José António Bandeirinha regozijaram-se com a implantação de uma alameda, adjacente à praceta de Mota Pinto, cujas orlas irão ser arborizadas.
Ao abrigo do futuro Plano Director, a área bruta de construção dos HUC ascenderá a 170 000 metros quadrados, mediante um acréscimo de 35 000; os arranjos exteriores estender-se-ão por 90 000 metros quadrados e as áreas verdes por 12 500 (mais de um hectare).
In: Jornal Digital "CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS" - 10-02-2010
Este video é para ser visto com toda a atenção. O humor também serve para passar imagens sérias.
HOJE É O ÚLTIMO DIA PARA AJUDAR A PEQUENA SOFIA
Sofia Fonseca nasceu há cerca de cinco meses e precisa urgentemente de um transplante de medula óssea. O apelo, que chegou ao nosso Jornal e com o qual nos identificamos, dá conta da necessidade de encontrar um dador compatível entre ontem (dia 21) e hoje (dia 22).
A bebé está internada no Hospital Pediátrico de Coimbra na sequência de uma leucemia galopante, cuja sintomatologia inicial aparentava ser a de uma simples febre. Sofia precisa agora de um dador compatível, que deverá ter entre os 18 e 45 anos.
Para verificar da eventual possibilidade de transplante, os interessados devem dirigir-se aos Hospitais da Universidade de Coimbra para que seja feito o estudo de compatibilidade necessário.
In Jornal Digital "CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS" - 21-01-2010
Escrito por Geraldo Barros
Foto do Jornal "As Beiras"
Por não terem chegado a acordo com o Ministério da Saúde, os enfermeiros portugueses marcaram uma greve para os próximos dias 27, 28 e 29 de Janeiro.
Nova equipa tem menos um elemento e já entrou em funções
A nova administração do Centro Hospitalar de Coimbra já está em funções. A equipa liderada por Rosa Reis Marques, presidente do Conselho de Administração (CA), tem como director clínico o pneumologista Carlos Mendonça, vogal executiva a administradora Manuela Mota Pinto e enfermeiro director António Sampaio Monteiro. No grupo existe menos um administrador do na anterior equipa de Rui Pato, o que a nova presidente justifica com o facto de ela própria ser administradora hospitalar, somando às funções de representação e acompanhamento as de trabalho na área específica de gestão.
Rosa Reis Marques, que deixa o lugar de vice-presidente da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) será a primeira não médica a presidir ao CA de um grande hospital da região Centro. Mas o mesmo já acontece em hospitais distritais (Figueira da Foz e Cantanhede) bem como em outros hospitais centrais do país (Centro Hospitalar de Lisboa, Hospital dos Capuchos, Amadora-Sintra ou Curry Cabral). A responsável considera que tal apenas «enfatiza o papel que o director clínico terá na governação clínica da instituição» e lembra que, além de Carlos Mendonça, o CHC terá mais três directores clínicos adjuntos: no Hospital Geral (Covões), na Maternidade Bissaya Barreto e no Hospital Pediátrico.
Cabe ao director clínico do CHC propor os nomes para estes lugares, bem como para duas outras áreas em que considere importante ter mais dois adjuntos, totalizando cinco médicos. «Teremos em conta o perfil das pessoas e as aspirações e projectos para as instituições, adequando as duas vertentes», adiantou Carlos Mendonça ao Diário de Coimbra, confiante numa dinâmica que mobilize os profissionais dos três hospitais.
Rever o regulamento
A liderança de um não médico não é, para o pneumologista, importante. «Não vejo qualquer tipo de limitação, o que interessa é o envolvimento que se consegue para concretizar os projectos», disse, sugerindo que, no máximo, haverá para si «alguma sobrecarga».
Analisar e reajustar o regulamento interno da instituição é, segundo Rosa Reis Marques, um dos primeiros objectivos da equipa. O documento tem três anos e a presidente do CA pretende agora verificar o que melhorou ou não com as mudanças efectuadas, que incluíram, entre outras coisas, a junção de serviços em departamentos. «Queremos discutir com os diversos serviços dos três hospitais o que melhorou na organização e as áreas que continuam com constrangimentos. Consoante a conclusão a que chegarmos faremos um pedido de revisão de regulamento à tutela», explicou, sublinhando a necessidade de «de um debate participado pelos profissionais e de consensos».
Abrir o Pediátrico
No primeiro semestre de 2010, as energias do CA serão igualmente canalizadas para a pôr a funcionar o Hospital Pediátrico, «um objectivo conjugado com a ARSC, mas em que os profissionais do CHC e a organização terão um papel fundamental».
Já envolvida neste processo – como vice-presidente da ARSC -, Rosa Reis Marques sente que vai dar continuidade ao trabalho iniciado. «Vai dar-me muito prazer, ao fim de quatro anos e meio, abrir o Pediátrico e fazê-lo do lado dos profissionais. É um grande desafio, mas muito gratificante».
No que se refere à anterior equipa, e depois da aposentação do presidente, Rui Pato, a directora clínica, Deolinda Portelinha, e o enfermeiro director, Jorge Leitão, regressaram aos serviços a que pertenciam. A administradora Paula de Sousa ficou responsável pela área da acreditação dos três hospitais e a administradora Marta Temido também continua a trabalhar para a instituição.
Lugar na ARSC fica para já vazio
Rosa Reis Marques deixa vazio o lugar de vice-presidente da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), que ocupava desde 2007. A propósito do novo cargo da administradora hospitalar, o Conselho Directivo da ARSC manifestava ontem «o seu profundo reconhecimento pelo trabalho desenvolvido» quer como vogal do Conselho de Administração, quer como vice-presidente. «A sua comprovada qualidade profissional e eficiente colaboração são atributos que o CD da ARSC não quer deixar de destacar nesta altura em que Rosa Reis Marques assume a presidência do Conselho de Administração do CHC, desejando-lhe, e à sua equipa, as maiores felicidades nas novas funções», referiu. A ARSC disse que ainda não foi definido o nome da pessoa para a substituir.
In: Jornal “DIÁRIO DE COIMBRA” - 03-12-2009
Escrito por Andrea Trindade
Decisão do Governo com efeito a partir de 2010
As taxas moderadoras para casos de internamento e cirurgias no Serviço Nacional de Saúde (SNS) foram revogadas pelo Governo. A nova medida vai ter efeitos já a partir do próximo dia 1 de Janeiro de 2010.
Esta quinta-feira, o Governo aprovou um decreto que revoga as taxas moderadoras relativas ao internamento e cirurgias no SNS. O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, comunicou a decisão após o primeiro Conselho de Ministros deliberativo do Governo.
A receita gerada num ano por estas taxas atinge quatro milhões de euros anuais, refere Pedro Silva Pereira. Segundo a Lusa, o Executivo avaliou a aplicação das taxas moderadoras e verificou que não cumpriam os objectivos traçados.
«O Governo decidiu agora pela revogação porque o seu protelamento para a sede do Orçamento do Estado não permitia que houvesse efeitos logo a partir de 1 de Janeiro e 2010», disse Pedro Silva Pereira.
Fonte: Fábrica de Conteúdos
Universo de menores alargado progressivamente
A partir da próxima semana será dado início à vacinação contra a gripe A de crianças até aos 5 anos sem patologias, anunciou a ministra da Saúde, Ana Jorge.
As crianças até aos 5 anos, mesmo sem patologias clínicas, vão começar a ser vacinadas contra o vírus da gripe A (H1N1), um universo que deverá depois ser progressivamente alargado consoante a disponibilidade das vacinas.
Ana Jorge avançou esta quarta-feira que «a partir de segunda-feira» começa a entrar no plano de vacinação o Grupo B, onde se incluem «as crianças sem patologias, primeiro até aos 5 anos, depois abrangendo progressivamente até aos 12 anos e depois em função da disponibilidade das vacinas».
De acordo com a Lusa, a ministra da Saúde admitiu que tem «havido um aumento progressivo da adesão dos profissionais de saúde à sua própria vacinação».
Actualmente o plano de vacinação está a ser alargado «a todas as grávidas do segundo e terceiro trimestre, mesmo sem patologias de risco, e às doenças crónicas».
Fonte: Fábrica de Conteúdos
Algumas das maternidades do país, foram encerradas por Correia de Campos com o argumento de que não faziam 1.500 partos por ano, mínimo indispensável para dar experiência aos seus profissionais. Esse mesmo número era o mínimo para se abrir uma nova maternidade, pública ou privada.
A OMS informou hoje que declarou uma pandemia de gripe A H1N1 - a primeira epidemia global de gripe em 41 anos. Numa declaração enviada para os países membros, a OMS diz ter decidido subir o alerta da fase 5 para 6 - o mais alto - na sequência de uma reunião de emergência dos seus peritos sobre o assunto.
Fonte: Diário Digital - 11-06-2009
Foto: Internet
De vez em quando, também há boas notícias. A última foi anunciada por Mário Correia, coordenador da Direcção-Geal da Saúde para monitorização de urgência. Segundo este dirigente da Saúde, a epidemia da gripe está a chegar ao fim. Segundo disse, "ou saímos do período epidémico na semana passada ou saímos esta semana".
Enfrentar a crise sem gripe, é sempre uma boa notícia.